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Hyuuga Hinata.
Acordo com meu corpo todo dolorido e uma luz forte no meu rosto, provavelmente a porta da sacada deve estar aberta, por isso demoro para abrir meus olhos. Sento na cama levando minhas mãos até a minha cabeça.
— Droga! Como dói. - Minha cabeça está latejando, faço um coque e fecho os olhos novamente.
— Vejo que a bela adormecida acordou. - Naruto entra no quarto só com uma calça moletom e uma caneca nas mãos.
Dou um pulo, me virando de barriga pra baixo e me cubro até a cabeça.
"Droga, estou sem roupa!"
— Ei, Hinata! Por que está se cobrindo? - Naruto diz e sinto o colchão afundar.
— Eu estou nua, Naruto!
— E Isso é um problema para quem? - sinto sua mão acariciar minha cintura – por cima do edredom –.
"Ah, não! O que eu fiz ontem!? Ele deve me acha uma louca por sexo! Ele deve achar que eu sou uma doida! Droga, Hinata, nunca mais beba!"
— Lua?
Descubro a minha cabeça, mas ainda continuo com ela enfiada no travesseiro.
Sua mão acaricia minhas costas e meu corpo se arrepia, esse homem tem um poder e tanto sobre mim.
— Trouxe um chá pra você! - Ele diz. — Sei que está com dor.
Me viro e fico cara a cara com ele. Eu rapidamente tampo os meus seios e seus olhos negros me avaliam.
— Você é tão linda de manhã! - Ele diz e depois se esconde na curva no meu pescoço, dando beijos e mordidas suaves.
Levo minhas mãos até os seus cabelos e os acaricio.
— Preciso de um banho. - Digo, estava me sentindo toda grudenta.
— Eu te levo! - Iria protestar, mas ele foi mais rápido, me pegando no colo e me levando para o banheiro do quarto.
Ele me coloca na bancada da pia e vira de costas, meus olhos percorrem seus músculos, esse homem, é extremamente gostoso.
Ele cuida da banheira e eu me viro para o espelho.
— Naruto! - Digo assim que encaro o meu corpo – pelo espelho –.
— O que? - Ele me encara.
— O que é isso!? - Aponto para o meu corpo.
— Minha obra de arte! - Ele diz sorrindo.
— Naruto, você me marcou inteira! - Digo incrédula.
Ele se aproxima e me segura pela cintura; consigo ver onde seus olhos estavam, mas logo ele volta a me encarar – pelo espelho –. Ele gruda mais os nossos corpos e leva sua mão esquerda até meu seio; eu continuo olhando cada ação sua.
— Posso fazer o que eu quiser com eles, eles são meus. - Ele diz baixo pertinho da minha orelha.
— Convencido. - Digo me separando e ficando ao lado da banheira. ⠀
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