𝘄𝗮𝘁𝗲𝗿𝗰𝗼𝗹𝗼𝗿 𝗲𝘆𝗲𝘀 ━ 𝗮𝗿𝘁𝗵𝘂𝗿 𝘀𝗵𝗲𝗹𝗯𝘆

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𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐀𝐐𝐔𝐈 ᭭༕

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• arthurlestes felizes????

• TW: citação de drogas.



BAWN! – foi o som que a porta da casa de apostas dos Shelby's fez assim que você passou por ela, quase a derrubando no processo e atraindo a atenção das mulheres presente, Esme, Lizzie, Grace, Ada e Polly saindo da sala de reuniões para o centro da sala, ambas tão confusas quanto às outras três mulheres que estavam organizando os papéis e a quantidade de apostadores da corrida de quinta-feira.

Você andava de um lado para o outro, jogando sua bolsa em cima da mesa de Esme, quase atingindo a mulher no rosto que sortemente levantou-se antes. Todas se olhando tentando decidir quem séria a corajosa a dirigir a palavra para você, entretanto nenhuma delas precisou.

“Eu sou uma completa idiota!” você pronunciou-se, finalmente, gritando, andando de um lado para o outro. “Céus, eu deveria ter visto isso antes! Como eu sou burra, muito burra!” você batia o pé no chão.

“Q-querida, o que houve?” Grace gaguejou.

“O que houve?! O que houve, Grace?! Eu vou lhe falar o que houve!” você berrou, fechando os punhos. “Arthur Shelby, ele está usando neve ainda!”

Você pegou sua bolsa e a abriu, agressivamente procurando algo, achando o frasco com o pó branco. Largando a bolsa e mostrando o frasco para as mulheres que não pareciam impressionadas.

“É só neve, S/N.” Esme suspirou cansada, sentando-se novamente em sua cadeira.

Isso lhe tirou mais um pouco da sua paciência, que já não estava equilíbrada.

“Só neve?! Porquê não é você que tem que aguentar seu namorado maluco! No máximo o que você ganha, Esme, é um trepada! Eu tenho que limpar cacos de vidros dos vasos de casa!” você gritou raivosa mente, jogando o frasco no chão e o quebrando.

“S/N, você está descontrolada.” Lizzie aproximou-se de você, ou tentou.

“Não me toca, Lizzie!” você afastou-se, batendo na mão da mulher. “Pra vocês é tão fácil! O que você e Grace ganham quando o Thomas está bêbado, hã? Claro, uma grosseria, eu tenho que aguentar Arthur vomitando pelos cantos como um bebê!” você apontou o dedo para a cara da Stark. “Eu- Deus, eu não sei mais o que fazer...” você sentiu as lágrimas juntaram-se em seus olhos, rapidamente cobriu o rosto e sentou-se na cadeira mais próxima.

Polly e Ada se entre olharam, respirando fundo, Ada saiu para pegar um copo de água e Polly agachou-se já sua frente, colocando as mãos apoiadas em seus joelhos.

“S/N, me ouça. Arthur lhe prometeu não usar mais?” Polly questionou.

“Ele sempre me promete parar, Polly, mas ele- Arthur se quer tenta! Pensei que ia ser diferente dessa vez, mas- Eu sempre acabo- Acabamos assim, Polly... Ele se desculpando, eu perdoando e no fim, eu acabo chorando.” você gaguejava e soluçava, tentando conter o choro e seus olhos marejados.

Ada chegou imediatamente com o copo de água, que você pegou tremendo, tomando um gole grande dele.

“Termine com ele então.” Grace comentou, todas olharam para ela assustadas, tirando Polly.

“Isso é extremo, mas...” Esme murmurou. “Você tem chance de cair o fora ainda, S/N. Cancelar o noivado e ir embora, vá viver sua vida livre disso.” Esme falou, olhando ao redor.

“Ou, pode tentar mais uma vez, querida.” Ada disse agachando-se ao seu lado. “Coloque Arthur contra a parede, ou ele para ou vocês dois terminam.”

“Não me parece uma ideia tão ruim.” Polly concordou. “Arthur consegue, ele é bom homem, S/N. Sei que ele vai tentar o melhor.”

“E se ele não conseguir?” você perguntou, limpando as lágrimas.

“Hum... Bom, ajudamos você a ir embora e ficar longe do Arthur. Sem casamento.” Polly falou levantando-se, pegando sua bolsa e dando-a a você.

“Obrigado, Polly.” você deu o copo para Ada e abraçou Polly.

Imediatamente saiu do estabelecimento e correu pelas ruas de Birmingham até o prédio da companhia dos Shelby's, assim que chegou lá passou correndo pela recepção cheia, ignorando a recepcionista que gritava para que você esperasse, você simplesmente entrou no escritório de Arthur, que assustou-se ao lhe ver, como o empregado que passava algumas pastas para Arthur também.

“Amor! A aula acabou mais cedo hoje, S/N?” o Shelby falou animadamente ao te ver, acenando parábola empregado sair da sala, desse jeito o emprego fez e fechou a porta.

Você trancou a porta, com a cara fechada e cruzando os braços, mas Arthur sorriu de canto, tendo uma impressão diferente daquilo. O Shelby puxou uma corda perto das janelas e as fechou no mesmo instante.

“Heh, não sabia que você estava com tantas saudades de mim.” Arthur aproximando-se de você para lhe beijar, mas você desviou. “O que foi que houve?”

“Neve, Arthur, foi o que houve.” o sorriso dele desapareceu, restanto apenas um homem olhando desesperado para o chão. “Você me prometeu parar!”

“S/N, eu sei que sim, os rapazes estavam usando e-”

“Não justifica, Arthur! Não é porquê eles fazem que você pode fazer.” você o interrompeu. “Promete-me, sem mais cocaína, ou acabamos.”

Os olhos dele arregalaram-se. “A-acabamos?” ele gaguejou, engolindo em seco. “Eu prometo! Sem mais nave, nunca mais.” ele jogou-se em cima de ti, abraçando você quer retribuiu com a mesma força, ou tentou.

▸ 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 𝗣𝗘𝗔𝗞𝗬 𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗𝗘𝗥™Onde histórias criam vida. Descubra agora