𝘁𝗿𝗮𝗶𝘁𝗼𝗿 - 𝗠𝗶𝗰𝗵𝗮𝗲𝗹 𝗚𝗿𝗮𝘆.

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𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐀𝐐𝐔𝐈 ᭭༕

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Talvez tão difícil de acreditar, talvez tão confuso, talvez eu estivesse maluca mas mesmo assim sabia que não estava. Seus olhos castanhos sempre estavam sobre os fios amarelos e os olhos verdes claros dela, eu tentava me enganar para lhe mantar por perto, eu jurava que você estava falando a verdade quando olhava em meus olhos e falava com todas as palavras possíveis: "Eu te amo, eu nunca olharia para outra mulher.", mas mesmo se nós não estivéssemos tendo algo de verdade ou oficial, você me fez acreditar que sim, me fez deixar tudo por você, me fez esquecer dos meus problemas para controlar os seus. Enquanto eu lhe dava os melhores conselhos, ou os mais fiéis carinhos, até mesmo os mais dóceis beijos ou os gentis sorrisos, Gina lhe dava o prazer que não conseguira dá? Ou apenas para você era divertido ter duas mulheres tão belas aos seus pés.

Uma que realmente lhe amava e queria uma família com você, Michael.

Ou uma que lhe enchia de desejos, uma que fingia o amor, uma que somente gostava de prazer, luxúria e obviamente dinheiro.

Me perguntava, o quão burro você era para acreditar nas mentiras armadas dela?

Eu não podia, não, eu não podia deixar com que ela lhe levasse para o fundo do poço, não poderia, eu não deveria!

Mandei uma carta para Michael para que ele me encontrasse no Mister Coffee Sweetie, o café qual eu o conheci e o café qual eu me apaixonei por ele profundamente, na carta também falava que estava grávida dele depois da nossa noite a uma semana atrás. Rezava para ele não achar que aquilo era algum tipo de mentira para eu segura-lo, algum tipo de golpe da barriga, oque eu mais queria era ter uma família com o Grau e, também, no fundo do meu coração desejava que Gina e ele fossem coisa da minha fértil imaginação.

Bebia meu café enquanto o esperava pacientemente, por sorte minha barriga não estava aparecendo, enfim, para minha decepção quem sentou a minha frente não foi o meu amado e sim, Gina, com aquela cara de cínica, pedindo um bolo para o garçom, mantendo o olhar em mim.

—Oque faz aqui?! Onde está Michael?! — perguntei deixando minha xícara de café de lado. Já estava me preparando para pular no pescoço dela mesmo na frente de tantas pessoas e grávida, oque mais queria era estrangula-la.

—Ele não vem. Ele me mandou aqui para negociar a pensão do seu... Você sabe. — não, ela não estava falando sério, estava? Michael não teria coragem de negar seu próprio filho, teria? Teria coragem de deixar-me a mercê do nada? Apenas com um punhado de dinheiro em minhas mãos? Ser mãe solteira?! Não! Isso não estava em meus planos, isso não poderia acontecer! Meu pai me mataria, mataria meu bebê, mataria Gray.

—Do-do que está falando?! Você está men-! — antes de eu sequer conseguir terminar a frase, a loira bateu na mesa com força, olhando-me com ódio.

—Olhe, Michael e eu já estamos muito ocupados para pode gastar tempo com uma qualquer que dá pra qualquer um igual você, certo? Então sugiro que de uma vez me de o valor que quer para sumir da minha vid- da vida do meu homem! — mesmo que seu tom fosse de certa forma baixo era agressivo. Sinceramente, tudo que queria fazer era chorar neste exato momento, implorar para ele não me deixar, ficar aqui comigo, entretanto, não, eu tinha que manter minha dignidade, o que ainda tinha. Se o cafajeste de Gray queria ir embora, deixar seu filho e a mãe de tal sozinha por uma puta, quem seria eu para impedi-lo?! Porém, não deixaria que ela me tratasse assim.

Quando levantei da mesa a primeira coisa que fiz foi levantar meu braço esquerdo e abrir bem minha mão, logo desferindo um tapa no rosto de Gina, fazendo seu rosto girar para o outro lado, com os olhos arregalados, aquele lado do rosto avermelhado pulsando, com até mesmo aquele cabelinho ridículo dela indo para a frente de seu rosto, com ela de boca aberta.

—Diga a ele que eu não preciso de piedade. Se divirtam. — assim que teeminei oque tinha de fazer, peguei minha bolsinha e sai do café, foi ai que as lágrimas vinheram enquanto andava pelas ruas, naquela tarde. Oque séria de mim ou de meu filho?

Ele era um traidor.


















—Maria? Maria César. É um nome muito bonito. — atraente, meu nome em sua boca parecia uma simpática melodia, Michael Gray também não era nenhum nome terrível, tão bonito quanto quem o portava. Sentado na cama, ainda vestido, diferente de mim que começava a tirar minhas vestes.

—Obrigado, Senhor Gray. — dizia com um sorriso tão bobão no meu rosto e ele com um malicioso, talvez o esperado de um homem que cuidava de finanças aqui querer uma mulher que não fosse do seu lugar, porém, tinha algo nele que me fazia alucinar, ficar hipnotizada. Tinhamos saido do bar que ele tinha me convidado para ir mais cedo no café, um pouco precipitado da minha parte querer logo jogar-me para ele mas isso não parecia um problema.

—É sua primeira vez? — questionou, não esperava essa pergunta mas, balancei a cabeça negativamente, de uma vez colocando minhas mãos envolta de seu rosto e o beijando profundamente, suas mãos na minha fina cintura e então subindo para os seios, apertando, massageando, por de baixo do sutiã, sentindo suas mãos tão frias contra minha pele quente. Fazia-me abrindo e fechar as pernas empinando o quadril.

Meus joelhos no colchão enquanto ele sentava ali apenas com as mãos dando algumas investidas sobre meu belo corpo, chegando então em minhas nádegas com apertões, beijos, mordidas e chupadas em minha garganta.

Então jogou-me na cama ficando por cima de mim, retirando minha calcinha, sua língua passava em meu clitóris e depois para dentro da minha vagina, chupando com força, segurando minhas coxas para abrir mais minhas pernas o suficiente para ficar entre elas, subindo os lábios pela minha coxa esquerda e indo para a direita, após isso subindo com sua língua passando por toda minha barriga e então meus lábios novamente. Já minhas mãos foram para dentro de suas calças e sua cueca, masturbando-o, não ia perder a minha chance de ouvi-lo gemer meu nome, bem no pé do meu ouvido, apertando casa vez mais forte minhas coxas, mesmo que eu estivesse com minhas mãos em seu pênis, ainda se esfregava em mim, no fim de tudo ele gozou e eu diz o mesmo, gozou nas minhas mãos.








▸ 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 𝗣𝗘𝗔𝗞𝗬 𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗𝗘𝗥™Onde histórias criam vida. Descubra agora