"𝗧𝗵𝗮𝘁'𝘀 𝗠𝘆 𝗚𝗶𝗿𝗹" - 𝗝𝗼𝗵𝗻 𝗦𝗵𝗲𝗹𝗯𝘆

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Esse imagine/one-shot é inspirado na música: "That's My Girl" de Fifth Harmony.

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Ele poderia tranquilamente me chamar de "Sua garota" na cama, lá poderia dar qualquer ordem que quisessem em mim mas fora dela eu estava longe de ser controlado por John Shelby, assumimos nosso relacionamento a alguns mêses, no mínimo uns dois mêses. John era um bom homem porém ainda um tanto machista, tentado lista as roupas que eu poderia sair ou não, talvez isso fosse mais uma preocupação do que machismo pois ele sabia como homem que nenhum homem respeita mulheres que usam roupas no mínimo acima do joelho, ou que parecem os estar "provocando", talvez só quisesse me proteger, mas mesmo assim é errado ele querer controlar a minha vestimenta.

Andava pelo Pub quase que dos Peaky Blinders com bandeijas cheias de bebidas em mãos, essa noite estava movimentada, muitas pessoas festejando coisas fúteis e rindo de coisas inúteis, gastando seu dinheiro em bebida e prostitutas ou prostitutos. Eu achava nojento entretanto ainda assim esse é meu trabalho e tenho que agradecer por te-lo mesmo que tivesse que lidar com coisas desagradáveis como cantadas de mal gosto. John, meu noivo, estava com seus irmãos em sua sala tratando de negócios, negócios esses que eu fazia questão de saber quais eram para assim pôde ajuda-los, odiava não ter um papel na família além de: "A mulher do John", um título óbviamente horrível então era perfeito ser reconhecida entre eles de outra maneira.

Colocava um copo de cerveja em cima da mesa que continha somente homens, cada um deles com duas á três mulheres diferentes, nunca prestei muito atenção nesse tipo de coisa até porquê não gosto de meter na vida de ninguém, mas uma das prostitutas reconheci ser minha irmã mais nova, Marry Blossom, sabia com oquê ela trabalhava e destetava isso porém a vida é dela e não minha então não poderia simplesmente pegá-la pelo braço e arrasta-la para o "lado bom". Eu também estava metida com sujeira que me tornaria uma Shelby. Olhos de Marry passaram por mim mas desviaram muito rápido, óbvio que ela não queria que eu há visse assim, entretanto, como não poderia? Esse é um dos Pub's mais frequentados de toda a cidade.

-Ei, olhe pra mim vadia! - o homem qual ele sentava em cima disse de forma bruta segurando seu queixo com força e dando um tapa em sua bochecha, forçando que ela olhasse para ele e então beijo-a e era mais do que iminente que ela não gostou daquilo, exatamente como eu que não poderia ignorar esse tipo de coisa ainda por cima sendo sua irmã mais velha que deveria protegê-la.

Coloquei a bandeija em cima da mesa com raiva e rapidamente agarrei o braço de Marry puxando para fora do colocar daquele verme que ficou claramente furioso com minha atitude, levantando-se estressado socou a mesa atrás de si e me olhou como se fosse arrancar meu pescoço fora. A de cabelos curtos e ruivos intensos escondeu-se atrás de mim enquanto eu olhava com um olhar confiante para aqueles inseto enorme que estava na minha frente.

-Quem você acha que é pra arrancar minha puta de mim?! - gritou raivisamete bem de frente para o meu nariz, céus, que hálito horrível! Não me adimira que ele esteja desse jeito logo após umas cinco garrafas de vários tipos de bebidas alcoólicas.

-Não aceitamos violência dentro desse estabelecimento, peço que o senhor se retire imediatamente ou terá consequências. - avisei-lhe, o embebedado riu e apontou seu dedo indicador na minha cara.

-Essa merda era mais divertida quando não tinha mulheres vadiazinhas igual você trabalho nela! - ofendeu-me dando um forte peteleco em minha testa, okay, essa é a gota d'água, não tenho paciência para esse tipinho de ser humano.

-A Terra séria um lugar melhor se não tivesse gentinha da ralé igual você vivendo nela. Agora eu estou lhe avisando pela última vez, se não for embora e continuar perseguindo minha irmã ou me xingando vai se arrepender! Eu juro que vou enfiar um pedaço de ferro na sua garganta e arrancar seu pau fora com uma faca quente. - ameaçei-lhe com uma face séria uma voz rude e grossa, estufando meu peito para parecer superior a ele de alguma forma. O homem engoliu em seco mas não pareceu convencido de minha ameaça, o bar tinha parado para olhar a briga, será que esse povo não tem nada mais importante para fazer não? Que porra!

-Você só é mais uma das vadias dos Shelby's! Que acha por ta transando com um deles podem fazer tudo que quiserem, e aqueles idiotas deixam por serem uns escravoceta do caralho. Principalmente aquele John, quanto ele paga pra comer você- - não o deixei terminar seus insultos. Levantando rápidamente meu braço e fechando meu punho dei-o um soco no meio da cara atingindo seu nariz, em seguida empurrei-lhe para trás até que batesse as costas da mesa que antes estava sentado e então em poucos segundos deixa um soco em seu queixo e um chute em seu saco, o ouvi gritar de dor e cair no chão. Percebi que meu cabelo tinha soltado do rabo de cavalo, simplesmente passei minha mão pelos meus fios ruivos de cabelo é logo após isso alisei minha pele negra, no caso meu punho que estava dolorido.

-Clara! - ouvi a voz preocupada de John e fui até ele que saiu do escritório juntamente aos seus irmãos e possíveis sócios ou já sócios. Abraçou-me e pegou minhas mãos dando um selinho nelas e fazendo carinho nelas com seus polegares, é então beijou minha bochecha.

-O que aconteceu, princesa? - perguntou-me preocupado passando seu braço por minha cintura e me abraçando só com um braço e olhando para o fundo dos meus olhos.

-Só um babaca, como sempre. - expliquei vagamente, o dei um selinho nos lábios e sorrir, virando-me para trás, Marry já não estava mas lá e o homem estava sendo arrastado para fora do bar.

-That's My Girl! - John falou de um modo orgulho para mim, seu polegar passou pela minha bochecha a acariciando.

-Só sua, John Shelby. - disse sorridente, então beijei-lhe calorosamente e ele retribuiu mordendo meu lábio no final.


Sua garota. . .

▸ 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 𝗣𝗘𝗔𝗞𝗬 𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗𝗘𝗥™Onde histórias criam vida. Descubra agora