Boa leitura!
O jantar está pronto, para entrada, fiz uma salada caesar e para sobremesa, fiz um pudim. Espero que eles gostem.
Estou colocando os talheres, quando vejo o senhor Otávio descendo as escadas. Ele estava muito lindo, um terno sob medida escuro.
Ele se aproxima da mesa.
- Está tudo certo para o jantar? - ele olha a hora no relógio de pulso.
- Sim, senhor! Posso apagar as luzes e acender as velas? - pergunto ao colocar o último talher.
- Já era para ter feito isso, vai caralho, são quase 19h! - ele grita comigo, deve estar estressado, mas eu não tenho culpa alguma.
Apago as luzes e acendo as velas, um cheiro surreal toma conta da sala. Jogo as últimas pétalas no chão e pergunto ao senhor Otávio se está do seu agrado.
- É, está nos conformes. Você e Marina podem ir descansar, o garçom está chegando para servir o jantar de forma adequada. - ela fala enquanto mexe no celular.
- Obrigada! Com licença!
Saio da sala de estar e vou para cozinha.
- Tudo certo? - Marina me olha e volta a atenção para as louças.
- Sim, ele falou para a gente ir descansar. Marina, vou indo lá, tô meio cansada. - beijo sua bochecha e vou para meu quarto.
Entro no meu quarto e tiro logo o uniforme, corro para o banho.
De banho tomado, procuro uma roupa. Peguei um short cintura alta preto, uma cropped branco simples, um blazer e calço um tênis preto.
Me olho no pequeno espelho laranja e resolvo passar um batom nude. Penteio os cabelos e deixo solto.Vou sair para dá uma volta, não há nada de bom para fazer. Confiro meu celular e pego um dinheiro que tinha guardado.
Saio do meu quarto pelos fundos para não atrapalhar o jantar romântico.Estou andando pelo condomínio e algo me chama atenção um casal, eles estão discutindo por algum motivo, aquela moça, tem um rosto familiar. Bom, isso não é da minha conta.
Saio do condomínio e penso em qual lugar eu poderia ir sozinha. Shopping? Sim!Peço um Uber para não ter que demorar 25 minutos a pé, já é noite, não é bom arriscar.
Logo meu Uber chega e como um piscar de olhos, eu estou no shopping.
Passo por várias lojas e vejo uma loja com uma blusinha linda, eu mereço um presentinho!
Depois eu estou devendo até mais do que poderia, sorrio sozinha ao lembrar dos meus perrengues.
Compro a blusinha e sigo para a praça de alimentação. Algo me chamou tanta atenção, um celular novo, lançamento.
Meu celular é velho, antigo, todo quebrado, mas agradeço por ter esse.
Estou caminhando tão fixada naquele celular que acabo esbarrando com alguém e caio no chão.- Me desculpe! - a pessoa me ajuda a levantar.
- Você está bem? - olho para o dono da voz masculina.
- Es-estou! Obrigada! - sorrio envergonhada.
- Posso te pagar um sorvete, casquinha? É o mínimo por ter te envergonhado em público. - ele sorrir.
- Não precisa, eu que estata igual uma tonta olhando para um celular que me chamou atenção.
- Vamos, é como um pedido de desculpa. - ele sorrir.
- Tudo bem. - sorrio de volta.
Ele compra os sorvetes de casquinha e me entrega um.
- Então, qual seu nome? - sentamos em um banquinho no shopping.
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A governanta
Fanfiction+16 | Este livro contém conteúdo pesado, palavras de baixo calão. | HOT Manuela Lanutti é uma jovem de 24 anos que precisa enfrentar um novo desafio em sua vida, trabalhar como governanta pra quitar uma dívida que sua mãe antes de partir. Para quita...