"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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As palavras de Catarina ainda ecoavam na mente e no coração de Magnus.
'Ele te ama, seu idiota. Ele tem medo.'
Magnus rezava para que ela tivesse razão. Mas ele também sabia melhor do que isso... ele sabia que independentemente de qualquer coisa, amor só, já não era suficiente para Alexander.
Após tanta mágoa e tanta dor, Magnus sabia que o seu garoto bonito precisava de ações, precisava de provas.
E ele não ia parar de tentar provar seu amor para ele, nunca.
Agora, ele teria sua primeira oportunidade para fazer isso.
Seria o primeiro final de semana que passariam juntos — ele, Max e a Alexander — e ele tinha planos para que fosse inesquecível.
Terminou de preparar o café da manhã, fez panquecas, suco de laranja e salada de frutas.
Colocou tudo em uma bandeja e subiu para o quarto de Max.
Abrindo a porta, notou que os dois ainda estavam dormindo.
Colocou a bandeja do lado da cama e se sentou, observando os dois garotos que amava mais do que tudo.
Um pouco tempo depois, Max se mexeu, abrindo os olhinhos puxados.
— P-Pai... bom dia. — ele se sentou, com cuidado, tentando não acordar Alexander.
— Bom dia, anjo. Dormiu bem?
— Sim... o papai veio dormir comigo. Isso quer dizer que ele vai passar o final de semana com a gente?
— Sim, meu amor. Falei com o papai ontem à noite e ele aceitou ficar com a gente.
— Oba! Meu plano funcionou! — Ele disse feliz, e vendo seu pai com uma cara confusa, baixou o olhar suspeito.
— Max... Do que você está falando? Qual plano? — Magnus perguntou, erguendo uma sobrancelha.
— Hmm... nada não, pai...
— Max... você não esqueceu o Rodolfo de propósito, só para papai ter que vir entregar, pois não? — Nesse momento, Magnus entendeu tudo.
Max era mesmo um pequeno monstrinho.
— É óbvio que sim. — Alexander disse, abrindo os olhos, chamando a atenção dos dois.
Era óbvio que ele estava ouvindo a conversa toda.
Max estava com cara de caso.
— Meu anjo, por que você fez isso? — Magnus perguntou, quando Alec se sentou.
— Oh... Desculpem papais... é só que... — Ele olhou para Alec. — Papai, você ia namorar com o Andy e eu queria que você namorasse com meu pai. — Ele baixou o olhar parecendo triste.
