"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Alexander acordou no dia seguinte se sentindo realizado. Tudo na sua vida parecia tão certo agora... Ele quase nem conseguia acreditar.
Abriu os olhos, piscando várias vezes e viu Magnus olhando fixamente para si.
— Mags... você está acordado. E está me encarando...
— Estou apreciando. — Ele disse sério, e Alec corou tímido, por um segundo.
— Amooor. Não faz isso... – O moreno disse sorrindo, com as bochechas vermelhas.
— Oh, está ficando envergonhado, garoto bonito? — Magnus perguntou com um sorriso safado. — Você não parecia tão tímido assim na noite passada, enquanto eu fodia você, bem naquela janela.
O sorriso de Magnus era malicioso. Alexander percebeu de imediato que seu noivo estava o provocando. Ele queria provocar de volta, mas sabia que não podia. Tinham de ir no médico e não podiam chegar atrasados.
— Não, não, não! Já me engravidou duas vezes, não engravida mais nenhuma! Tire isso de sua cabeça, a gente está atrasado para ir no médico.
Magnus arregalou os olhos e, depois de um momento de surpresa, começou a rir alto.
— Do que você está rindo, seu idiota? — Alec perguntou confuso.
— Alexander... – Magnus tinha dificuldade em falar em meio às gargalhadas. – Você sabe... você já está grávido. Eu não posso te engravidar de novo.
— Você entendeu o que eu quis dizer. – Alec disse sério. – E você está fazendo a gente se atrasar. Não quer ver nosso filho?
Magnus parou de gargalhar e ficou sério também, olhando o moreno nos olhos.
— É claro que eu quero. – Foi só o que ele disse, e Alec o puxou para um selinho demorado.
— Então levanta essa bunda gostosa da cama, e vai tomar um banho.
— Ta bom. – Magnus deu outro selinho e se levantou, completamente sem roupa, se encaminhando para o banheiro.
— Puta que pariu. Como você é gostoso. – A voz de Alexander se fez ouvir e o indonésio parou e o olhou, arqueando a sobrancelha. – O que foi? Só estou constatando um fato. E a gente continua atrasados, então...
'Porra, como Magnus era completamente apaixonado por aquele garoto bonito de olhos azuis.'
Sem conseguir se controlar, correu até ele e o beijou. Um beijo quase desesperado, necessitado. Suas línguas se tocaram apaixonadas. Quando se afastaram por falta de ar, Magnus só conseguia sorrir, deixando selinhos em todo o rosto de Alexander.
— Você. – Um selinho. – Não faz ideia. – Outro selinho. – Do quanto eu quero. – Outro, desta vez em seus lábios. – Me casar com você.
