Infelizmente seu, Magnus Bane.

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Alec acordou na manhã seguinte, com a certeza de que tudo não havia passado de um sonho

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Alec acordou na manhã seguinte, com a certeza de que tudo não havia passado de um sonho.

O homem de sua vida tinha voltado. Tinha o amado. Tinha vindo para ficar, só dessa vez.

Abriu os olhos e o que viu, o deixou zonzo.

Magnus estava ali. Deitado de bruços, nu, ao seu lado. Lindo e maravilhoso como sempre foi.

O coração de Alec pulou uma batida.

— Você está me encarando. — Magnus disse, sonolento.

— N-Não estou te encarando. — Ele respondeu, meio emburrado. — Só não estou acostumado com você não ter fugido...  — Alexander disse com um ar divertido, piscando o olho. 

— Ouch! Um pouco duro, você não acha? — Magnus tentou se fingir indignado.

Alec sorriu e sua mão se dirigiu até seu próprio membro. Magnus sentiu que iria morrer.

— Eu diria que está bem duro, Mags... — disse, com um ar inocente, mordendo o lábio.

— Alexander... — Magnus avisou.

Alec não fazia ideia de como eles haviam ficado tão próximos um do outro novamente.

As mãos de Magnus estavam em seu peito, sem dúvida sentindo os seus batimentos cardíacos frenéticos.

As mãos de Alexander agarraram seus quadris, e a próxima coisa que ele soube foi que estava beijando Magnus novamente e, desta vez mais ferozmente do que na noite anterior.

Magnus o beijava como se tivesse morrido de fome por tanto tempo e os lábios de Alec fossem o deleite mais delicioso.

Alec podia senti-lo em todos os lugares, seus corpos pressionados juntos, acendendo cada terminação nervosa de seu corpo.

Onde quer que as mãos de Magnus tocassem, uma faísca de fogo percorria o corpo de Alexander, a queimadura de amor e desejo ameaçando consumi-lo.

E Alec sabia que aquela era a única batalha que ele perderia por vontade própria, como sempre fazia.

Ele interrompeu o beijo, respirando com dificuldade.

— Eu senti tanto a sua falta, Alexander... — Magnus sussurrou contra os seus lábios, sua voz rouca enviando um arrepio pela sua espinha.

Alec respirou fundo, olhando para o torso nu do homem que amava mais do que tudo.

Magnus nunca deixaria de tirar seu fôlego.

Suas mãos deslizaram até seu peito.

— Você é tão lindo... — Alec sussurrou enquanto beijava Magnus novamente.

Os dois arfaram, com aquela sensação de que – finalmente – tudo estava bem no mundo novamente.

Magnus afastou seus lábios dos de Alec, beijando a linha de sua mandíbula e, em seguida, seu pescoço, deixando um marca que ficaria visível.

Corações Vazios (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora