"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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Alec chegou em casa emocionalmente cansado. Reencontrar Magnus, após tanto tempo, tinha sido uma montanha russa de emoções.
Tudo o que Alec queria naquele momento era abraçar seu filho, o sentir junto a si e não o deixar ir nunca.
— Papai! — Max correu para os seus braços assim que o viu e Alec o pegou no colo.
— Oi, meu amor. Como foi seu dia? Se divertiu?
— Foi bom, papai! O padrinho Jace foi me buscar na escolinha e fomos dar um passeio no parque. – Max disse, ainda no colo de Alec, enquanto suas mãozinhas acariciavam o cabelo de seu pai.
— Que ótimo, monstrinho. — Alec disse, caminhando com seu filho no colo, se sentando no sofá e cumprimentando Jace.
Jace percebeu que ele não estava bem. Percebeu que algo o incomodava, mas não perguntou nada em frente a Max.
— Bem, meu irmão, vou indo. – Jace disse, fazendo sinal a ele. – Te ligo mais tarde, estou sentindo que você precisa gritar com alguém. – disse, brincalhão.
— Papai não grita, dinho. Ele só dá beijinhos! – Alec sorriu e beijou o rosto de seu filho, repetidamente, enquanto ele gargalhava. – Para papai, para.
— Monstrinho, vai dar um abraço no seu padrinho, que ele precisa ir embora.
E Max o fez. Eles se despediram e Jace saiu.
Alec se levantou, preparou o jantar e juntos jantaram.
Eram esses momentos que eles mais amavam. Max contava todos os detalhes de seu dia na escola, contava sobre seus amiguinhos. Ele contava tudo. E Alec ouvia atentamente, tentando memorizar o som da voz de seu garoto e nunca se esquecer.
Já de noite, estavam deitados na cama de Max — Alec sempre fazia isso, sempre se deitava com o filho um pouco antes de ele dormir. Gostava de embalar seu sono.
— Boa noite, meu monstrinho. — Alec beijou a testa de Max e ele se aconchegou mais em seu peito.
— Boa noite, papai. Você sabe o quanto eu amo você?
— Infinito? — Alec perguntou, sorrindo. Aquela era a frase deles.
— Infinito vezes infinito. — Max respondeu sonolento.
Alec conseguiu ouvir as batidas do coraçãozinho de seu pequeno monstrinho em seu peito. E assim, em paz, deixou que a escuridão o envolvesse.
Max era seu porto seguro. Seu lar. Alexander estava em casa.
E juntos e abraçados, eles dormiram.
🌼🌼🌼
Magnus levou Catarina para casa. Ele estava falando sério quando disse que iria estar lá para ela. Dessa vez, não iria mais fugir.