"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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Alexander tinha acordado cedo na manhã seguinte, e seu corpo estava gritando com ele, dolorido.
Tentando ignorar a dor, desceu até á cozinha. Estava morrendo de fome depois da noite quente que tinha partilhado com o amor de sua vida.
Preparou um café da manhã generoso, e sorriu para si mesmo enquanto tirava a manteiga de amendoim do armário, pronto para passar num pedaço de torrada. Quando colocou o pote em cima do balcão, sentiu um par de braços fortes envolvendo sua cintura.
— Bom dia, meu amor. — Magnus sussurrou no seu ouvido, antes de deixar um beijo em seu pescoço.
— Bom dia, Mags. — Ele respondeu sorrindo e colocou as mãos no antebraço do indonésio, se virando lentamente nos seus braços. — Fiz torradas. Você quer?
— Estou sem fome. Pelos menos de comida... — Magnus respondeu, safado, deixando uma conotação sexual nas entrelinhas e apoiou o queixo na cabeça se Alec.
O moreno se afastou do peito do seu namorado e bateu em seu braço de brincadeira.
— E depois sou eu que só penso em sexo? Acho que provei meu ponto. — Alexander disse e deixou um beijo na ponta do nariz de Magnus, antes de voltar a passar manteiga nas torradas.
— Oh, meu amor, agora que eu ganhei a aposta, já não há problema em admitir. — O indonésio disse em meio a uma gargalhada e colocou as mãos em volta da cintura de Alec novamente.
— Desculpe?! Como assim? Eu ganhei a aposta! — Alexander o olhou chocado.
— Acredito que suas palavras exatas tenham sido: "Então me fode, Magnus. Por favor, me fode."
— Depois de você ter desistido da aposta!
— Eu não desisti de nada, Alexander...
— Ah não? Acho que suas palavras exatas tenham sido: "Que se foda a aposta, eu quero você!" — Magnus o olhou durante longos instantes e apenas gargalhou alto. — Você está rindo do quê, idiota? Eu só pedi para você me foder, depois de você ter desistido! — Alec estava emburrado.
— Não fica emburrado, amor... O que você acha de a gente concordar que foi um empate? De qualquer forma, ambos sabemos que você não resistiria muito mais tempo.
— Não! Eu me esforcei tanto para ganhar, você prometeu que aceitava meu pedido de casamento se eu ganhasse, e eu ganhei!
— Você não ganhou, Alexander. De qualquer forma, eu ainda tenciono me casar com você. — Magnus o puxou para perto, roçando seus narizes. — Me deixa fazer isso do jeito certo.
— Você está roubando!
— Oh, por favor, Sr. Lightwood. Não faça beicinho... Além disso, agora que já não existe aposta, a gente pode matar o tempo perdido... O que você e o pequeno Alexander acham disso?
