Sim, você.

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Vamos ao final ❤️

Seis meses tinham se passado

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Seis meses tinham se passado.

Seis meses em que eles estavam curtindo seu filho recém-nascido.

Seis meses que a família deles estava maior.

Max não podia estar mais feliz. Tinha seus dois papais, e agora tinha Raphe, que apesar de ainda não fazer grande coisa, já era seu melhor amigo.

Alec sentia uma felicidade que não cabia no peito. Seu bebê era a coisinha mais amorosa de sua vida e ter Magnus ao seu lado, partilhando esses momentos com ele... Parecia um sonho.

Já Magnus... Bom, Magnus nunca pensou que algum dia pudesse se sentir tão completo e realizado.

Só faltava uma coisa... E o indonésio sentia que o seu coração iria saltar pela boca, vendo a mensagem em seu celular.

"Estou chegando, cunhadinho."

Alexander iria matá-lo quando descobrisse? Talvez. Mas esses meses haviam sido tão cansativos para seu garoto bonito, e Magnus só queria fazer algo por ele.

— Amor? — O indonésio foi retirado de seus pensamentos pela voz de seu noivo.

— Sim?

— Está tudo bem? Sua cabeça parecia longe.

Magnus sorriu e o puxou para perto, enlaçando os braços na sua cintura.

— Está tudo ótimo, anjo. — Ele respondeu sorridente e deixou um selinho nos lábios dele. — Raphe já está dormindo?

— Sim, dei a mamadeira para ele e adormeceu logo. Max também. Estava vendo um filme e adormeceu. Então, temos a tarde toda para a gente.

Magnus arqueou uma sobrancelha, e perguntou com um ar suspeito.

— Alexander... Você me ama?

— É claro que eu te amo, bobo. Que pergunta é essa?

— Bom, eu preciso que você se lembre disso. — A campainha tocou. — Agora mesmo.

Alec estava confuso, mas foi até à porta e a abriu.

Quase não conseguiu assimilar o que estava acontecendo, até sentir o corpo de sua irmã saltando para os seus braços e o abraçando forte.

— IZZY?! O que você está fazendo aqui, sua louca? — Alec perguntou, surpreso, mas com um sorriso no rosto. Ele sentiu tanta falta de sua irmãzinha.

— Ora, maninho. Vim para a festa. Magnus não te contou?

Alec olhou para seu noivo, que os olhava na soleira da porta, com uma expressão divertida.

— Magnus? Você quer me explicar?

— Ora... Eu não podia me casar com você, com sua irmã do outro lado do mundo.

Corações Vazios (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora