"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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— Eu quero que você seja meu padrinho de casamento, Jace.
Jace piscou os olhos várias vezes, tentando ter certeza que tinha ouvido corretamente.
— Eu?
— Olha, eu sei que você não gosta nem um pouquinho de mim, mas eu sei que você ama seu irmão e eu realmente quero me casar com ele. Quero finalmente fazer as coisas bem, e isso implica ter sua bênção. Então, nada melhor do que você ser meu padrinho.
Magnus o olhou com expectativa.
— Eu aceito. Eu aceito ser seu padrinho de casamento.
— Sério? — O indonésio estava quase chocado.
— Sim, sério. Acho que está na hora de enterrarmos o machado de guerra, você não acha? Eu nunca tive nada contra você, apenas odiava a forma como você tratava o Alec. Então... o amando e o tratando bem, você tem o meu apoio.
Magnus sorriu grande.
— Obrigado.
— Me diz uma coisa... Você por um acaso falou com o Alec sobre me convidar para ser padrinho?
Magnus deu de ombros.
— Hmm... Não.
— E você não acha que ele vai ficar puto de você ter roubado o padrinho dele? — Jace perguntou com um ar divertido.
— Bom, ele vai ter que encontrar outro. — Ele respondeu com um sorriso. — Eu tenho até o cara ideal para o trabalho.
Jace o olhou com um olhar interrogativo, mas quando ia perguntar a quem ele se referia, Alec entrou na sala.
— Jace, você ainda está aqui. Pensei que estivesse com pressa.
— Estou com pressa sim, mas eu e seu noivo tínhamos algumas coisas para conversar. Ah... e obrigado por avisar que vai se casar! — O loiro disse sarcástico.
— Oh... Foi tudo muito rápido, eu não tive tempo de contar para você. Mas é óbvio que eu ia contar. Aliás, você vai ser o meu padrinho.
Jace e Magnus se olharam e gargalharam alto, deixando Alec confuso.
— Porque eu sinto que vocês estão me zoando? — O moreno perguntou emburrado.
Jace se aproximou dele e deu umas palmadinhas em seu ombro.
— Vou deixar o Magnus contar a novidade para você. Eu vou indo, Clary está me esperando. Até amanhã, meu irmão. Boa Sorte. — O loiro disse com um ar irônico, antes de sair, deixando os dois sozinhos na sala. Alec com um ar confuso e Magnus com um ar satisfeito.
— Você quer me explicar? — O moreno perguntou erguendo uma sobrancelha.
— Bom... Jace aceitou ser meu padrinho de casamento. — O indonésio disse calmo, como se não fosse nada.
