"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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— Eu te amo, Magnus Bane.
Por um breve momento, Magnus não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
Depois de tudo, Alexander estava ali, abrindo o seu coração novamente. Dizendo que o amava.
— Alexander... – Magnus queria falar, mas não sabia o que dizer. Ele se sentia zonzo. — Você não precisa dizer isso.
— Sim, eu preciso, Mags... — Alec ainda segurava o rosto do indonésio entre as mãos. — Eu amo você. Eu te amei desde o primeiro momento em que eu te vi, naquele aeroporto, e eu sempre soube que seria para sempre.
Magnus não aguentou mais e o beijou.
Um beijo calmo, mas intenso, como se precisasse lembrar todos os recantos da boca do moreno.
— Eu te amo. Eu te amo tanto.
Alec o puxou sobre si, o fazendo deitar a cabeça em seu peito.
Ficaram assim, deitados, abraçados, ainda nus, apenas aproveitando a companhia um do outro.
— Você sabe que a gente precisa sair dessa cama, né? — Alec perguntou, fazendo carícias no cabelo dele.
— Tem mesmo que ser?
— Você sabe que sim, idiota. — Alec disse, divertido, o provocando.
— Ei! — Magnus se ergueu na cama, o olhando indignado. — Não sou idiota!
— Claro que é, mas eu te amo mesmo assim. — Alec sorriu e colou seus lábios mais uma vez.
Estavam em seu mundinho perfeito novamente.
Bom... pelo menos até ouvirem uma batida na porta.
— Pai! — Max chamou do lado de fora do quarto. — Posso entrar?
O coração dos dois homens pulou uma batida. Max não podia descobrir assim.
— Só um segundo, anjo! — Magnus gritou de volta, vestindo uma roupa.
— Magnus. – Alexander sussurrou. — Max não pode me encontrar aqui, vai confundir a cabecinha dele!
— Se esconda no banheiro, tome um banho. — Alec o olhou, confuso. — Confie em mim, Alexander! Tem roupa pra você no banheiro. — Magnus o empurrou para dentro e fechou a porta.
Respirou fundo e abriu a porta, vendo seu filho com uma carinha de sono, agarrando o Rodolfo nas mãos.
— Bom dia, filho! — Magnus o pegou no colo, deixando um beijo em sua bochecha.
— Bom dia. Você viu o papai? Eu acordei e ele não estava dormindo comigo...
— Ele está tomando banho, meu amor. Ele não queria te acordar, então veio tomar banho aqui.
