"Até que a morte os separe... apesar de a própria vida já o ter feito."
Alec e Magnus viveram um amor inesquecível. Amaram como se ama nos filmes, loucamente e de coração aberto.
Até ao momento em que um erro coloca tudo a perder.
Magnus estava tão...
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Magnus tinha acabado de tomar banho.
O dia tinha sido tão perfeito que Magnus não conseguia acreditar.
Sabia que ainda tinha muito caminho pela frente até conquistar Alexander... Mas sentia que, finalmente, tinha dado o primeiro passo.
O seu garoto bonito tinha concordado e em ir num encontro com ele e Magnus não podia estar mais feliz.
Iriam começar de novo, e tinham concordado em levar as coisas com calma.
Magnus estava sorrindo feito bobo, perdido em pensamentos, quando ouviu uma batida na porta de seu quarto.
Enrolou uma toalha na cintura e foi até a porta, a abrindo.
Seu coração pulou uma batida.
Os olhos azuis de Alexander pareciam mais brilhantes do que o normal, suas bochechas estavam rosadas. Vestia apenas uma calça moletom e tudo o que Magnus conseguia pensar era em como gostaria de beijar seu abdómen definido.
Meu Deus... ele era a perdição em pessoa.
'Se controla, Magnus. Levar as coisas com calma, lembra?'
— Alexander, você precisa de alguma coisa?
— Sim... Eu preciso... — Alec baixou o olhar e suspirou. Quando o olhou novamente, seus olhos azuis estavam carregados de luxúria e desejo. Magnus não conseguiu perceber o que estava acontecendo até ser pego no colo pelos braços fortes de Alexander e prensado com paixão na parede. — Eu preciso de você. — e o beijou.
O coração de Magnus batia descontroladamente no peito.
Alexander o beijava com urgência. Sua língua pedia passagem e o indonésio nunca conseguiria negá-la.
As mãos de Magnus puxavam os cabelos do moreno, com urgência, enquanto era prensado na parede.
— Alexander.... — Magnus conseguiu dizer, ofegante, quando o moreno deslizou a boca para o seu pescoço. — Ah... pensei que a gente ia levar as coisas com calma...
Alec parou de beijá-lo e, roçando o nariz em toda a extensão do seu pescoço, parou em seu maxilar, deixando uma mordida sensual ali.
— Você tem de avisar para o seu pau que a gente está levando as coisas com calma... — Alexander disse safado, ainda roçando seu nariz no pescoço de Magnus, absorvendo o seu cheiro. — Eu consigo sentir sua ereção... — Alec aproximou seus corpos ainda mais, roçando seus membros duros.
Magnus sentiu que não conseguia raciocinar direito.
Todo o seu corpo estava em chamas.
Fazia tanto tempo que não se perdia no corpo maravilhoso de seu garoto bonito.
— A-Alexander... — Magnus queria falar, mas o seu cérebro não parecia capaz de formular uma frase coerente. Ele sabia que aquilo não deveria estar acontecendo agora. — V-você precisa parar...