Eu e meu pau enorme?

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Magnus sentiu beijos em seu joelho esquerdo, lentamente subindo até suas coxas

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Magnus sentiu beijos em seu joelho esquerdo, lentamente subindo até suas coxas.

Beijos suaves como as asas de uma borboleta em um dia quente de verão.

Sentiu beijos apaixonados e mordidinhas brincalhonas na parte interna de suas coxas.

— Ohh... — O indonésio gemeu, sua luxúria crescendo e fazendo o seu corpo pegar fogo.

Ele sentia mãos percorrendo cada centímetro de suas pernas, e carícias sobre seus quadris, virilha e parte inferior do seu estômago.

Sentia uma respiração pesada contra o seu corpo nu e seu corpo se arrepiou.

Magnus estava ficando desesperado. Ele queria mais, mas as mãos que o tocavam não pareciam encontrar o que procuravam. O que o indonésio queria que elas encontrassem.

Magnus se moveu inquieto na cama, gemendo, implorando ao dono dos lábios macios que o beijasse onde ele mais precisava.

Ele conseguiu ouvir um suspiro profundo debaixo das cobertas, que se moviam enquanto os beijos diminuíam.

Magnus tentou se acalmar, a respiração ainda pesada, mas a frequência cardíaca mais lenta.

Os lábios contra sua pele nua, estavam lá novamente, sugando, mordendo, passando a língua, fazendo círculos ao redor da parte mais ardente dele.

Ele não aguentava mais, ele queria que o homem debaixo das cobertas, o engolisse com seus lábios macios e língua ansiosa.

— Oh... por favor... É tão bom, Alexander...

Magnus ouviu uma gargalhada estridente e acordou.

Oh, foda-se!

Abriu os olhos, e viu Alexander com um olhar safado e vitorioso olhando para si.

O clima do sonho ainda persistia no quarto. Magnus quase podia sentir as mãos de seu garoto bonito sobre seu corpo.

Ele estava atordoado e duro.

Talvez ganhar a maldita aposta fosse ser mais difícil do que ele pensava.

— Magnus, está tudo bem? Parece que você está frustado com alguma coisa... — Alexander disse com o ar mais filho da puta do mundo.

— E-Eu... não estou frustrado com nada. Bom dia, já agora. — Magnus tentou disfarçar o seu mau humor.

— Oh, parece um bom dia, de fato... — Alec disse com um sorriso malicioso. — Você estava sonhando com algo em particular?

— E-Eu... Não sei, não lembro. — Magnus disse, sabendo muito bem que não iria convencer nenhum dos dois.

— Hmm... Por momentos, me pareceu ouvir você gemendo meu nome... — Alec respondeu sorrindo safado. — Você sabe, se você estiver sentindo falta de alguma coisa... você só precisa pedir.

Corações Vazios (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora