Luta de Classe e Tesão.

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Chegay

Nem demorei né? 👀

☆☆☆

Narrador

Juliette olhou para Sarah e fez um biquinho, não estava gostando nem um pouco de saber que sua namorada iria ter uma reunião com a ex e olhou por alguns segundos para o rosto paralisado de Sarah.

A CEO ainda encarou Lumena por alguns segundos e depois para Juliette como se estivesse pedindo permissão.

- eu vou aproveitar a deixa e ir embora. - Juliette pegou a bolsa do filho que estava na poltrona.

- ok... vou finalizar essa reunião com a Carla e te encontro em casa. - Sarah se inclinou para dar um selinho em Juliette, mas a morena se afastou.

- não vai dar, pretendo voltar para o meu apartamento mesmo... tenho uma bagunça para arrumar.

Sarah estranhou aquela conversa e apenas assistiu Juliette saindo da sua sala com Ravi nos braços e depois mudou para a direção onde Lumena a aguardava e ela caminhou lentamente até a saída, só que antes mesmo de sair dali, o filho de Juliette fez um biquinho e começou a chorar.

- mama! Mama! - ele fungou desesperado oferecendo os bracinhos para Sarah que parou de andar ao escutar o choro do menino.

- Ravi pelo amor de deus... temos que ir para casa querido, Sarah tem um trabalho a fazer e eu quero muito descansar. - ela abraçou o pequeno, mas ele não parecia entender que Sarah precisava trabalhar e sua mãe tinha assuntos a resolver também.

- xiii... tá tudo bem. - Sarah retornou para o menino o pegando no colo. - Ravi hoje é o meu assistente pessoal não é querido? - ela deixou uns beijos pela bochecha gorducha do menino. - vou ver o que aquela caninana quer e depois eu o levo até você.

Sarah rodopiou com o menino no colo e deixou um beijo estalado na face de Juliette antes de seguir até a sala de reuniões onde a Editora Chefe estava e seu estomago deu uma embrulhada ao ver a criatura medonha de um metro e meio sentada na sua poltrona.

- Andrade... - Carla a cumprimentou e logo seus olhos castanhos seguiram até Ravi que estava com o rostinho deitado no peito de Sarah.

- Diaz... - Sarah respondeu ignorando a figura da assistente pessoal dela que estava na sala também e parecia alheia a conversa.

- eu achei admirável que você esteja brincando de casinha, essa cena não parece fazer jus a uma pessoa como você. - disse tentando não olhar para o menino riso que parecia muito empenhado em colocar o crachá de Sarah inteiro dentro da boca.

 - disse tentando não olhar para o menino riso que parecia muito empenhado em colocar o crachá de Sarah inteiro dentro da boca

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- algo me diz que você quem queria estar brincando de casinha no meu lugar. - Sarah caminhou até um armarinho que existia na sala e serviu uma dose de whisky para ela. - e você conhece a Freire, é impossível não se apaixonar por ela.

Problema Em DobroOnde histórias criam vida. Descubra agora