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Analu 🌸

O resto dia foi meio estranho, pra mim, claro, o gl tava numa boa, mas eu não sabia como reagir a essa situação. Tô ligada que tô fazendo tempestade em copo d'água, mas sei lá, é estranho.

Resolvi pagar de louca também, fingir que não tava acontecendo nada.

Terminei de lava as louças do jantar, dei uma ligada pro luizinho, o que eu ouvir dele foi só reclamação, normal.

Depois que terminei de falar com o Luis Gustavo, terminei de organizar a cozinha e fui pro meu quarto.

Meu corpo só tava pedindo cama, tomei um banho rápido e vestir uma moletom grandão.

Voltei na cozinha pra pegar um copo de água, eu tinha uma sede enorme de madrugada.

Gl tava assistindo jogo na sala, quando passei por ele, o mesmo puxou meu blusão.

Gl: vai pra onde?

Analu: me deitar. – ele negou e me fez sentar no colo dele. — tô com sono gl!

Sentir as mãos dele quente sobre a minha pele.

Gl: esse sono vai passar em 2t, quer apostar? – deu um sorrisinho de canto.

Botei o copo em cima da mesinha de centro e voltei minha atenção pra ele.

Analu: tô pagando pra ver.

O sorriso dele abriu ainda mais. Fui tomada pelo beijo dele.

Envolvi minhas mãos em volta do pescoço dele e aprofundei o beijo, arqueando as costas para chegar mais perto.

Os lábios dele sugaram os meus deliciosamente, fazendo eu gemer na boca dele.

As mãos dele que estavam nas minhas costas desceram para meus quadris.

O clima tava começado a esquentar, uma das mãos dele foi para dentro do meu moletom e foi direito para meus seios.

Eu tava sentindo uma coisa estranha. Eu tava nervosa!

Tô ligada que ele quer, eu também quero, mais não agora. Eu não vou dar pra ele assim não, nada contra pra quem dar logo de cara, mas eu não curto muito não.

Analu: gl.... – falei entre o beijo.

O mlk parece que não desgrudava.

Analu: hum.... – interrompir o beijo. — é melhor a gente parar.

Gl: por que?

Analu: porquê eu não quero ir pra cama contigo. – fui bem direta, acho que até demais, ele me olhou de um jeito. — não agora.

Ele continuou me olhando daquele jeito.

Analu: coé gl, eu não sou essas mina do morro que é só tu abrir um sorriso que elas já se abrem toda pra te não. – cruzei os braços.

Ele abriu um sorriso.

Gl: eu não tenho culpa se sou irresistível. – deu ombros.

Analu: até parece. – tentei sair do colo dele, mas ele me segurou.

Gl: não imaginava que tu era tão ciumenta assim – me olhou com cara mais cínica do mundo.

Analu: teu cu.

Gl: olha essa boca – apontou o dedo pra minha cara, meti o tapão na mão dele.

Analu: ôh, não aponta o dedo pra tua chefe.

Ele riu.

Gl: uma chefe muito gostosa por sinal. – beijou meu pescoço

Tai uma coisa que tinha que concordar com ele!

Analu: linda, gostosa, maravilhosa – suspirei. — Eu sou perfeita meu fi.

Gl: também não exagera né. – se levantou comigo no colo.

O mesmo desligou a tv.

Analu: colfoi, desistiu da porcaria do jogo?

Gl: o jogo não vai pagar uma pra mim. – pegou meu copo na mesinha e foi comigo pro quarto.

Analu: e quem vai pagar, eu posso saber?

Me botou na cama e ficou de frente pra mim.

Gl: tô olhando pra ela. – ergui uma sobrancelha.

Analu: você quer que eu faça? – botei minha melhor cara de safada.

Gl: quero.

Vou fazer esse agrado pra ele. Eu vou me divertir muito!

Analu 2Onde histórias criam vida. Descubra agora