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Analu: Me fode logo!

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Analu: Me fode logo!

Ele voltou a mim beijar, escutei o barulho de uma embalagem de preservativo.

E, então, em um movimento suave, ele se afundou em mim.

Analu: gl!

Segurei nos ombros dele, como minha vida dependesse disso.

Ele movia o quadril, indo e vindo em ritmo profundo e perfeito. Me preenchendo na medida certa.

Senti a cabeça do pênis dele tocar algo dentro de mim que me fez gritar.

Analu: Aaah, gl.

Mordi o ombro dele, precisava de algo pra abafar os meus gemidos constantes.

Analu: mais forte.

Ele acelerou e aumentou a força, me tomando de um jeito profundo e poderoso.

Ele ganhou velocidade, os músculos dele estavam tensos com o esforço que ele fazia enquanto o pênis me preenchia por completo.

Então sem aviso, ele me vira.

Analu: Ah, assim!

Ele colocou a mão no meio das minhas costas, empinei minha bunda pra ele.

Em êxtase, ele segura minha bunda em aprovação.

É como eu tivesse em chamas.

Analu: gl!

Estava prestes a gozar.... meu corpo tremia, meus dedos dos pés se curvavam.

Analu: por favor.

Gl: Não até que eu diga que você pode.

Era uma tortura. A tortura mais deliciosa e única que eu já sentir.

Ele colocou a mão entre minhas pernas, acariciando meu clitóris de um jeito agonizantemente lento.

Analu: Nossa...

Ele deu um tapinha no meu clitóris.

Gl: Agora.

Meu orgasmo veio com força, em uma onda que parecia não ter fim.

Logo em seguida ele goza, pressionado o quadril em mim enquanto chega no climax. O rosto dele caiu sobre meu ombro.

Quando acabar, desabo na cama, exausta.

Analu: gl... – ele arrumou meu cabelo e me virou pra ele. — isso foi... de outro mundo.

Ele ri.

Me levanto sobre os cotovelos, ainda recuperando o fôlego.

Gl: Ah, Ana. Vamo tomar um banho. – ele se levantou e me puxou junto.

[...]

A gente passou o resto da tarde toda grudadinhos, até demais.

Foi uma briga pra fazer ele assistir a novela comigo, o desgraçado não queria por nada assistir.

Saudades das minhas novelinhas, nunca mais soube o que foi assistir uma novela, o trampo não deixava mais.

Gl: coé ana, bota um filme aí.

Analu: que filme o que siow, a gente vai assistir a novela e pronto.

Ele resmungou pra caralho, mas nem fiz questão de escutar, ele ia cala a boca logo logo.

Voltei a presta atenção na novela. Mas vai por pouco tempo, o celular começou a tocar.

Era o luizinho.

Atendi e botei no viva voz.

Chamada 📲

Luizinho: sinto muito avisar, mas a folga acabou! – olhei pro gl.

Gl: por quê?

Luizinho: os bota bateram em retirada hoje de tarde.

Analu: a gente volta amanhã – gl começou fazer uns sinais que custei pra entender. — de tarde.

Luizinho: pode voltar pela manhã mesmo.

Gl: a gente volta pela tarde mesmo, é melhor não arriscar.

Analu: vai que eles voltam.

Luizinho: blz, espero vocês pela tarde. Fé pra vocês aí!

Ele desligou.

Gl: é ana luiza, a moleza acabou!

Analu: já tava sentido falta do meu morro, mas também vou sentir falta do meu sossego.

Gl: é só disso que tu vai sentir falta? – me olhou de canto de olho.

Analu: da cama também, a daqui é bem melhor.

A vontade que eu tive de rir da cara que ele fez foi grande, mas continuei serinha.

Analu: colfoi dessa cara aí?

Gl: é a minha cara, a única que eu tenho. – me tirou do colo dele.

Analu: ih gl, colfoi siow?

Gl: Nada mina. Vou me deitar – se levantou

Puxei pela bermuda dele.

Analu: calma aí porra. Tá brabão mermo? – ri.

Semicerrou os olhos.

Gl: neguinha – falou no tom de advertência.

Analu: colfoi coisa gostosa?

Gl: tu tá merecendo uns bons tapa, sabia?

Analu: pra mim bater só se for na cama – pisquei para ele.

Gl: não seja por isso. – me pegou nos braços e me levou pro quarto.

Hoje eu não deixo esses vizinhos metido a besta dormir!











Analu 2Onde histórias criam vida. Descubra agora