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Rayane mandou a gente agir naturalmente, foi tudo que ela não fez. Parece que ela tava ficando era doida, a vontade de meter o socao nela, foi grande, mas me contive.

Vh: a gente já se conheceu, mas não era o melhor momento – apertou a minha mão.

Analu: concordo. – retribuir o gesto.

Gl: tá segurando muito a mão da minha mulher – escutei a voz dela de longe.

O mlk na mesma hora soltou minha e foi cumprimentar o possessivo do gl.

Carlinha: tu tá é arrumando com esse aí, viu!?

Analu: deixa ele, quando a gente chegar em casa eu acerto ele. – olhei pra rayane que tava com os olhos vidrados no vh. — essa porra nem disfarça... a baba chega ta escorrendo, meninaaa.

Carlinha: tu não presta.

Rayane: vão se fuder vocês duas.

Os mlks se aproximaram, juntaram umas mesas na sofá e todo mundo se sentou.

Paulista: e o morro de vocês ficaram sobre a vigia de quem? – perguntou dos dois, vh e rd.

Rd: uma mina lá.

Paulista: uma mina? – riu.

Analu: não entendi da risadinha, esqueceu que a tua patroa é uma mulher, que nesse caso, sou eu.

Paulista: que isso patroa – coçou a cabeça.

Analu: tu te liga paulista, quem paga teu salário sou eu.

Vh: se fudeu mané. – gargalhou.

Lelé: Carla, a alicia acordou! – gritou lá de dentro.

Analu: vai lá mamãe – disse rindo.

Carlinha: não te preocupa, a tua vez vai chegar, fofa. – me deu um tapinha no outro e saiu.

Analu: vira essa boca pra lá cão. Euem.

Gl: ih, não tô te entendendo – cruzou os braços. — quero um monte de guri. – riu.

Analu: a vai, vai sim – debochei. — tá pensando que sou alguma cachorra, é?

Luizinho: eita que hoje ela tá atacada – mandei dedo pra ele.

Rd: vocês não tão achando uma coisa estranha?

Pingo: o que?

Rd: a rayane que fala pra caralho, tá tão calada. – a mesma levantou a cabeça toda desconfiada.

Analu: também tou achando. – ela me deu uma olhada.

Dei ombros.

Vh: colfoi, rayane?... fala pra nós o que tá rolando?

Comecei a rir.

Carlinha: tu não vai querer saber – chegou com a alicia no colo.

Gl me cutucou por de baixo da mesa, olhei pra ele, o mlk era muito curioso, ja tava doidinho pra saber o que tava rolando.

Analu: depois eu te conto – cochichei.

Ele concordou.

Rayane: não tá rolando nada não, euem.

Rd: mentir é muito feio. – riu.

Boto fé que ele já tava ciente do silêncio dela.

Rayane: se meter na vida dos outros também.

Luizinho: toma destraido.

Rd: agora sim. – rayane, fuzilava ele com os olhos.

Vh: to entendendo nada.

Analu: tá bom cátia, continua sentado aí. – ele riu e se levantou.

Era um palhaço mesmo.

Ele foi até ela, cochichou alguma coisa pra ela, a mesma se levantou e foi com ele pra dentro de casa.

Lelé: limpem tudo depois que acabarem. – todo mundo riu.

[...]

Já tava todo mundo bêbado, a única sóbria do bagulho era eu, só queria saber como eles iam pra casa depois.

Tava só observando a loucura deles, os mlk tavam tudo na piscina.

Eu só conseguia pensar no trabalho que o gl ia me dar, o mlk tava muito bêbado, chapado.

Gl: amor? – me chamou pela décima milésima vez.

Analu: que foi?

Gl: nada.

Analu: toma no cu, então. – ele riu.

Julia: pensei que seria só o luizinho que ia me dá trabalho. – se sentou no espacinho que tinha na espreguiçadeira.

Olhei só de relance e voltei minha atenção para os mlk.

A mina mas cedo tava encomodada com minha presença e agora vem forçar simpática.... ah, se foder tiow.
















Analu 2Onde histórias criam vida. Descubra agora