Analu 🌸
E então, ele começou a meter a língua em mim. Meus músculos se contraiam, mas me controlei, nem seja por pouco tempo.
Eu tinha que controlar meu orgasmo.
Um segundo depois, gl se levantou e beijou, me dando um gostinho de mim mesma.
Antes que eu tenha a chance de recuperar o fôlego, ele me virou de costas.
Me segurei contra a porta, me preparando pra ficar inteiramente à mercê dele.
Gl: eu sempre quis mais de você, sabia? – ele apertou minha bunda, prendi o ar.
Os lábios dele se movem lentamente da minha nuca até os ombros.
Analu: gl...
Gl: Diga?
Analu: eu preciso de você.
Gl: e do que você precisa?
Senti os dedos entre minhas pernas, abri convidando-o a entrar.
Ele pegou meu clitóris entre os dedos, massageando-o suavemente. Com o outro braço, ele me prende sobre o seu peito.
Analu: gl.
Ele enrosca os dedos em meu cabelo, puxando, minha cabeça cai contra o ombro dele.
Ao mesmo tempo, a boca dele cobre meu pescoço de beijos e mordidas. Me reivindicando.
Ele volta a acariciar meu clitóris e eu como não sou boba e nem nada, me esfregava contra o pênis dele.
Gl: se não mexa.
Obedece.
Tentei me controlar ao máximo, mas ele continuava a provocar meu clitóris.
Sem aviso ele enfiou um dedo dentro de mim que me fez arrancar um suspiro.
O movimento dele fez todos os meus músculos se contraírem de prazer.
Analu: Gl...
Estendi minha mão para trás e puxei ele contra mim, o mesmo morde meu ombro.
Então, ele colocou mais um dedo, me contorci contra ele, querendo mais, precisando de mais, mas ele me segurava firme.
Analu: Por favor.
De repente, sem aviso, gl me virou de frente pra ele.
Ele ainda mantia os dois dedos dentro de mim.
Gl: Você vai ser boazinha? – concordei com a cabeça.
Analu: vou ser boazinha, prometo.
Ele me beijou, tomando minha boca como se nunca tivesse provado antes.
Percebi que ele ainda tava completamente vestido e eu não queria isso.
Eu queria ele nu, agora.
Meus dedos brincaram a gola da camisa dele.
Analu: Eu preciso ver você. Você todinho.
Ele me ajuda a tirar a camisa, aquele sorriso arrogante que ele tinha se espalhava pelo rosto dele.
Tirei as mãos dele e assumir o controle.
Meu lábios exploravam o corpo dele chegando no peito. Notei as tatuagem.
Fiquei de joelhos e os dedos dele se perderam em meus cabelos.
É minha vez de provocá-lo. Me senti no controle enquanto lambi lentamente.
Gl passou o dedo pelo meu labio inferior e eu beijei apontar do polegar.
Gl: não me provoque, Ana.
Analu: quem disse alguma coisa sobre provocar?
Gl: acho que meu pau está dizendo o suficiente por nós dois.
Beijei a cabeça do pau lentamente em uma tortura que o fez segurar meu cabelo com mais força.
Gl: Ana.
Tinha um toque de advertência no tom dele. Provoquei ele por tempo suficiente.
Levei o até a boca.
Gl: Ah, caralho...
Lentamente, segurei e passei a língua lentamente ao longo de todo comprimento.
Chupei ele por inteiro, sentindo quando ele quase tocou o fundo da minha garganta. Gl soltou um gemido baixo.
Fiz o vai e vem entre meus lábios, até que ele ficou praticamente ofegante.
Gl: Ana...
Ele está quase. Me afastei antes que ele gozasse.
Agora que ele está nas minhas mãos, eu me levanto.
Mais uma vez, ele me colocou contra porta, acariciando meu pescoço.
Gl: eu vou te comer agora, entendeu?
Estava prestes a concordar quando ele me ergueu e me jogou na cama.
Antes que eu possa dizer mais alguma coisa, gl me silenciou com um beijo.
Abro minhas pernas, dando espaço para ele. Com uma das mãos, ele prende meus pulsos sobre minha cabeça.
Com a outra, ele segurou meu rosto e colocou o polegar sobre minha boca.
Analu: Gl, tô esperando.
Eu chupei o dedo dele e o mesmo prendeu minhas pernas no quadril dele.
Gl: Tu tá pronta para mim?
Concordei com a cabeça, sentir minha vagina pulsar de desejo.
Gl: Eu quero ouvir.