Ela Me Seduziu: Tons de Prazer

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A noite com Paola foi algo que eu ainda estava digerindo. Como era possível eu ter me entregado tanto a alguém tão desconhecida para mim até então. Mas o prazer que ela me deu ficou impregnando em mim. Eu passei os dias me lembrando do cheiro dela, do sabor do beijo, da sensação gostosa da pele dela colada na minha. Passei a manter o celular mais próximo de mim, esperando por alguma mensagem ousada dela para me provocar. Eu fiquei simplesmente fascinada por ela, querendo ansiosamente repetir nossa transa, buscando fazer algo ainda mais gostoso do que a nossa primeira noite, mas o dia passou e não vi nenhuma mensagem. Aquilo me deixou aflito, com receio de ter sido apenas uma vez e nada mais. Que sensação frustrante! Mas, quando fui fechar a loja, escuto alguém bater na porta. Para a minha grata surpresa, era Paola, me olhando e mordendo os lábios. Abri rapidamente a porta e logo nos agarramos gostosamente, trocando beijos cheios de fúria, nos pegando loucamente. Aquilo foi realmente inesperado, mas ansiosamente aguardado.

- Ah, estou te querendo tanto, Paola! Esse silêncio em que me deixou estava acabando comigo.
- Hum! Está com vontade de mim, não é? Pode deixar, que vou matar essa saudade rapidinho.

Fechei rapidamente a loja a levei comigo para os provadores. Dentro de um deles, houve muitas revoluções, beijos e abraços apertados, carícias ousadas e muito tesão. Ela me sentou em uma cadeira e me algemou, dando início a um show private enlouquecedor e provocante. Ela colocou uma música lenta e sensual, tudo para dançar para mim, usando até uma barra de pole dance que temos no fundo. A cada movimento do seu corpo, minha vontade era me livrar daquelas algemas e agarrá-la ali mesmo. Meu coração dava altas palpitações e minha boca ficou seca pela dela, louca para sentir mais do beijo malicioso que os lábios dela carregam. Não havia nenhuma forma de censura. A mais pura em embriaguez me tomou e fiquei com ainda mais tesão de pegá-la. Só que Paola estava determinada a fazer com que todo o meu tesão por ela se acumulasse enquanto ela dançou para mim, tirando cada peça de roupa com a intenção de me deixar alucinada. Ver aquele corpo se desnudar aos poucos diante dos meus olhos foi o ponto mais louco do meu dia. Ela chegou bem próximo de mim e se sentou em meu colo, abraçando meu pescoço e roçando o corpo dela no meu. Quando eu já estava toda provocada e louca por ela, ela arrancou de mim um beijo absurdo, sufocante, inebriante, enquanto começou a tirar minha roupa. Meu corpo se arrepiou.

O desafio dela foi tirar minhas roupas sem me soltar das algemas. E foi aí que ela ousou. Pegou uma tesoura que estava ali e cortou minha camisa toda, me deixando exposta às suas carícias. Nem liguei para a minha blusa naquele instante. Sua boca deslizou pelo meu pescoço e pelo meu decote, ainda coberto pelo sutiã. Ela segurou e puxou meus cabelos firmemente, querendo deixar meu pescoço livre para ela marca-lo à vontade.

Ela continuou com seu jogo de sedução, abrindo meu sutiã e tirando minha saia, depois minha calcinha e, por fim, minhas sandálias. O que ela fez depois disso foi me torturar intensamente. Ela se ajoelhou, beijando e lambendo meus pés, subindo pelas minhas pernas e abrindo minhas pernas, para que minha vulva ficasse à mercê dela. Quando a boca dela começou a me sugar, a senti quente, gostosa, deliciosa. Foi impossível contar meu corpo com tamanha carícia. Eu fiquei molhada imediatamente, chegando a escorrer pela boca dela, e ela ali, se alimentando de mim.

Ela se levantou e me soltou, virando-se de costas para mim, rebolando e inclinando o corpo dela para a frente, deixando as costas dela livres para que eu as tocasse. E fiz mais que isso, pois arranhei levemente e distribui beijos e lambidas ali.

Segurei firme seus cabelos e a puxei para mim, colando minha boca em seu pescoço, abraçando-a e deslizando minhas mãos pelos seus seios e seu corpo. Senti ela toda arrepiada, o que me deixou ainda mais à vontade para retribuir aquelas carícias letais que ela realizou em meu corpo. Se ela queria prazer, eu o daria sem pensar duas vezes. Ela jogou sua cabeça sobre meu ombro, virando o rosto dela e mordendo minha orelha, rebolando seu corpo e abrindo as pernas dela, para que eu pudesse tocar sua vulva. Só que não me contentei apenas em fazer isso, pois também usei meus dedos dentro de sua vulva para enlouquece-la. Ela sussurrava em meu ouvido várias ousadias, além de me deixar ouvir de perto sua respiração e seus gemidos de prazer.

Contos de Paixão: A Segunda OndaOnde histórias criam vida. Descubra agora