A Professora do Prazer. Reencontro: Novos Prazeres

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As aulas com Ella foram demais e os tórridos encontros que tivemos, regados à muito prazer. Eu viajei de férias para Lisboa, Portugal, um lugar que eu queria muito conhecer. Mas, ainda lá, meu pensamento sempre a buscava em cada momento em que eu me encontrava no quarto.
Meus sonhos a traziam na minha mente, fazendo-a viajar nas lembranças dos momentos com ela. Durante os dias da viagem, recebi uma mensagem dela, dizendo que estava com saudades de mim, o que me deixou tão surpreso quanto ainda mais louco por ela. Ela me prometeu que eu ganharia um grato presente quando eu chegasse e nos reencontrássemos. Confesso que, por mim, ela pegaria o primeiro vôo para nos reencontrarmos na cidade.
Dias depois daquela mensagem, eu ainda tinha 5 dias de férias e quis voltar para aproveitar o meu canto tranquilamente, antes de voltar à minha rotina. Liguei para Ella e a avisei da minha chegada, dizendo que a minha ansiedade para a rever estava fora de controle. Ouvir aquela risada gostosa e ela me chamar de "meu aluno", foi simplesmente a coisa mais instigante que eu poderia ouvir naquele momento. Ela me pediu para esperar, pois ela iria se arrumar para me encontrar, vindo aqui em casa, pois queria uma noite diferente comigo. Enquanto ela vinha para cá, mandou uma mensagem. Era um vídeo dela se tocando no carro, provavelmente um de aplicativo. Ele ainda trazia a frase: "Toda sua".
Tratei de deixar a sala à meia luz e coloquei uma playlist bem sensual para criar aquele clima para nós. Quando eu olhei pela janela, eu vi um carro estacionando e a porta de trás abrindo. Era Ella, usando um vestido preto, todo justo no corpo e curto. Ela estava irresistível. Deixei na mesa um balde com latas de cerveja para bebermos e ficarmos à vontade. Quando ela tocou a campainha, fui recebê-la, já louco para sentir novamente o gosto da boca dela, mas ela colocou a mão na frente, me dizendo:
- Huh-Huh. Ainda não, meu aluno.
Ela entrou fitando os meus olhos e caminhando bem devagar, me fazendo ver os movimentos das pernas dela e do quadril, me fazendo ir à loucura com aquela visão.
Ela logo me pediu para me sentar em uma cadeira e tirou da bolsa um lenço roxo, de fina seda. Ela me amarrou as minhas mãos para trás e se sentou em meu colo, segurando meu rosto. O olhar dela não me revelava nenhuma boa intenção. Ela se levantou e dançou ao som da música, me seduzindo e me provocando. Senti meu coração perder os compassos e minha respiração ficar ofegante. Meu membro pulsava dentro da calça. Eu estava todo entregue à uma excitação incontrolável. Era como a química do caos dentro de mim. Ella começou a tirar aquele vestido e, para minha contemplação, não havia nada embaixo dele. Que revelação mais gostosa de ver. Ela se sentou no sofá e começou a usar as mãos e os dedos em si mesma, sem tirar os olhos de mim.
Ela tocou os seios e a vulva, em uma clara intenção de atiçar a minha vontade ao limite. Ela já sabia que eu era dela e não poupou ousadias e atrevimentos para me enlouquecer. Disse que me ver ali, assistindo-a tocar-se era uma fantasia deliciosa demais para ela. Ela passou a língua nos lábios e me disse que ela faria o que ela quisesse comigo e que eu iria amar cada segundo de prazer ao lado dela. Foi a provocação final. Ela veio até mim, rasgou a minha camisa e beijou meu torso todo, me torturando com aquela boca fenomenal e excitante. Ela desceu pelo meu torso, segurando a minha cintura com força.
Depois disso, ela abriu apenas o zíper da minha calça e puxou meu membro para a boca dela com todo o desejo.
A boca dela estava quente, gostosa de sentir. Eu estava me perdendo todo em sensações incontidas, devaneios deliciosos e vontades profanas. Eu forcei minhas mãos para me livrar do lenço e pode agarrá-la, mas os nós que ela deu estavam muito fortes e ela soube como fazer para que eu não me movesse.
Ella tirou a minha calça e subiu, beijando e lambendo os meus pés de uma forma arrepiante e excitante. Passei a ficar ainda mais ofegante, quando ela colocou as mãos em membro e começou a massageá-lo com força, provocando cada músculo dele, me fazendo delirar e querer pecar com ela quando ela me soltasse. Ela ainda se sentou e usou os pés para continuar aquela massagem fantástica.
Depois de tudo, ela se sentou de costas e colocou meu membro para baixo, sentando-se e roçando a vulva dela nele da forma mais pervertida possível. Ali eu senti perder todo e qualquer pudor e só conseguia imaginar pegá-la e jogá-la naquele chão, transando com ela como ela quisesse. Ela estava toda molhada, pude sentir aquele mel delicioso escorrer pelo meu membro e respingar nas minhas pernas. Era apenas o início de uma longa e maravilhosa noite de prazer. A lição dessa noite era apenas uma: Satisfazer todas as vontades de Ella, obedecendo tudo o que ela me mandasse fazer.

Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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