Dia de Caçadora

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Ângela é uma mulher de 37 anos, livre para o prazer. Não se nega, ainda que tenha que impor alguns limites. Homens e Mulheres podem ser vítimas da sua luxúria. Ela adora provoca-los ao seu bel prazer para que correspondam aos seus desejos mais quentes. Como possui um espírito livre, não privando-se jamais de uma noite ou qualquer outro momento de prazer, ela se permite. Ângela é do tipo de Mulher que não contabiliza quantas bocas vai beijar, mas quantas camas ela frequenta.

Uma das suas loucas aventuras é a amizade colorida com Tomaz, um homem atraente e sedutor, de 28 anos. Ela o chama de "Meu Menino". Uma noite, os dois bebiam em uma casa noturna e dançavam, quando ela começou a provoca-lo de forma insinuante e sensual na pista. Seu corpo roçava o dele, levando o rapaz à excitação imediata. Quando deu no corpo dele, ficando ele de costas para ela, sua mão abriu o zíper da calça de Tomaz e ela tocou seu membro lá dentro, enquanto ela disse em seu ouvido:

- Será que o meu Menino está querendo prazer?

Ela o pegou pela mão e o levou para um canto reservado da casa, procurando uma cabine ou algum outro lugar onde pudesse saciar seu tesão. Quando achou, ela o sentou e inclinou-se e beijou, colocando o membro do rapaz para fora da calça e o massageando firmemente, aumentando cada vez mais os movimentos de sua mão. Ângela o beijava na boca e na ponta de sua orelha, enquanto ele não resistia aos seus beijos e carícias. Só que ela quis ousar. Foi além. Quando ele tentou agarrar seu corpo, apenas ouviu de Ângela:

- Não me toque! Não coloque suas mãos em mim.
- Quer me provocar assim?
- Sei exatamente o que eu quero.

Ela tira da bolsa um lenço comprido, amarrando as mãos de Tomaz para trás. Quando o faz, senta-se de costas para ele, roçando seu bumbum no rapaz, deixando-o atordoado. Ela ajoelha-se e começa a usar seus lábios para dar prazer a ele, sem que o mesmo pudesse esboçar qualquer reação, além de soltar gemidos que eram abafados pela música do ambiente, dando a eles total liberdade para aquele momento. Ela ainda puxou sua calcinha para fora do vestido, encaixou-se no rapaz, baixando as alças dele para que seus seios ficassem livres. Enquanto ela apoiava seus braços ao redor do pescoço de Tomaz, este pode, enfim, desfrutar de seus seios fartos e protuberantes. Tudo ali era uma tortura deliciosa e satisfatória. Ela puxou as alças do vestido novamente e continuou a rebolar sobre o membro do rapaz. Ficou a cargo da imaginação dele adivinhar como a nudez dela estava oculta pelo tecido.

Enquanto aquele prazer apenas aumentava, ela o atiçava mais ainda:

- Meu Menino está bem obediente. Quer me tocar? Quer sentir a minha pele?
- Me faz seu. Sou todo seu.
- Isso! Se entregue. Hum!
- Ah! Que delícia.
- Sei o que gosta. Sei o que quer. Diga!
- Você. Eu quero você.

A temperatura se eleva ao extremo e ele se senta-se de costas para ele, encaixada totalmente, fazendo seus movimentos ainda mais intensamente. Seus gemidos somavam-se aos dele. Como as batidas da música, aquela transa foi levada ao limite do prazer, carregando os dois ao clímax. Ela se derramou inteira sobre o membro dele, deixando-o molhado. Só quando eles chegaram aos seus ápices, ela desamarrou as mãos dele e ele pode segurá-la em seus braços. Terminava ali mais um momento de loucuras tão prazerosas entre eles. Ângela levantou-se e foi se recompor. O mesmo fez Tomaz.

Voltaram ao bar, pediram mais drinks e se envolveram mais com a música e dança na pista. Enquanto dançavam, Ângela notou os olhares de uma jovem que lá estava, fixando toda a sua atenção naquele olhar. Enquanto ela interagia com Tomaz, ao mesmo tempo retribuiu ao olhar daquela jovem. Era como se aquele olhar a chamasse, a convidasse a se aproximar dela. Quando Tomaz foi ao banheiro, a jovem lentamente se aproximou de Ângela:

- Retribuiu meu olhar. Primeiro passo dado.
- Como assim?
- Quer conversar?
- Agora?
- Sim! Tem gente demais aqui. Eles atrapalham.
- Atrapalham em que?
- No nosso encontro.
- Nosso encontro?
- Sim. Queremos a mesma coisa. Vem comigo.
- Para onde?
- Para onde ninguém atrapalhe.

Com um sorriso maroto, Ângela subiu com a tal jovem, que pediu a um dos seguranças da casa as deixarem ir para o terraço. Chegando lá, sem nem mesmo dizer nada, a jovem a segurou em seus braços e a surpreendeu com um beijo cheio de paixão. Claramente entregue àquele beijo, Ângela não resistiu e agarrou o corpo daquela jovem e a pressionou contra a parede, colocando sua perna direita entre das dela, roçando-a contra a intimidade da moça. Suas bocas estavam coladas em um beijo apaixonante, quente e tentador. Quando beijo cessou, Ângela continuou a usar aquele movimento para deixar a jovem molhada. Enquanto ela fazia isso, perguntou:

- Quem é você? Me diga!
- Maria! Meu nome é Maria. – Disse a jovem aos gemidos.

Depois de ouvir o nome dela, Ângela não disse mais nada e continuou a atiça-la. Para ser ainda mais ousada, ela chegou seu corpo próximo ao dela e colocou sua mão dentro da roupa de Maria, usando sua mão para provocar sua excitação. Maria agarrou o corpo dela e apenas conseguia gemer mais intensamente. Foi um momento de tensão e paixão lasciva. Para Ângela, era um prazer que ela queria naquele instante e não poderia negar-se tal satisfação. Não cabia a ela se importar com mais nada. Aquele prazer com Maria era algo que ela tinha que ter naquela noite. E assim, elas se pegaram com tanta vontade que o tempo não parecia avançar. Maria ainda ousou e também tocou Ângela, sem nem saber o que ela já havia feito lá dentro. Pelo menos, era o que Ângela pensava.

- Eu vi você lá dentro. Foi uma delícia de se assistir.
- O que? Você viu? – Disse ela, sem tirar sua mão de Maria.
- Sim! Me senti louca naquele instante. Queria estar ali, com vocês dois. Principalmente com você.

Enquanto falavam, começaram a sentir o fôlego acabar, pois não paravam de se tocar a todo o instante. Colaram novamente suas bocas e gemeram loucamente juntas. Suas pernas ficaram trêmulas e fracas. Seus gemidos e tesão aumentaram incrivelmente e logo as duas chegaram ao seu ápice. Para Ângela foi ainda mais intensamente esgotante, pois já havia transado com o Tomaz dentro da cabine.

Depois dessa loucura, elas se recompuseram:

- Nossa! Isso foi incrível. – Disse Ângela.
- Incrível? Foi uma loucura. Devemos fazer isso mais vezes, não acha?
- Com certeza.
- Bem, Maria, vamos descer? Estou acompanhada.
- Claro. Vamos sim. Vou apenas deixar meu telefone comigo. Não deixe de me ligar.
- (risos). Vamos nos falando, viu? Vem! Vamos descer agora.

Ao descerem, encontraram Tomaz no bar, que questionou quem era Maria e onde Ângela estava, irritando-a profundamente, levando dela uma resposta à altura. Ângela o puxou para fora da casa noturna e não deixou barato a cobrança:

- O que deu em você? Acha que pode me dizer o que fazer e com quem fazer? Não sou sua namorada, noiva ou esposa. Somos amigos com benefícios, a não ser que não me veja mais como sua amiga.

- Não, não é isso. Eu apenas...
- Apenas nada. Não sou propriedade de ninguém. Não aja assim comigo novamente, entendeu?
- Claro, Ângela. Me desculpe. Não quis te chatear.
- Pois conseguiu. Olha, eu estou indo para casa. Depois conversamos com calma. Se vai quebrar nossas regras de amizade, me prendendo sob seu julgo e ciúme, vai ficar difícil.

Ângela saiu, deixando Tomaz para trás, sem saber como responder. Quando chegou em casa, ela apenas mandou uma mensagem para Maria, dizendo apenas uma frase:

"Quando vamos nos ver novamente para terminarmos o que começamos naquele terraço"?

Contos de Paixão: A Segunda OndaOnde histórias criam vida. Descubra agora