Madrugada Alucinante

203 0 0
                                    

Eu já estava flertando com a Flavinha há algum tempo. Fazíamos chamadas de áudio e de vídeo, sempre com conversas mais ousadas. Temos uma química perfeita mesmo. No último sábado à noite, saímos com amigos em comum e fiquei provocando-a falando ousadias em seu ouvido o tempo todo, só para deixa-la à vontade comigo.

Fomos à uma casa de shows e a música ao vivo está simplesmente incrível. Estávamos sentados à mesa com os amigos e, de repente, senti a Flavinha deslizar seu pé entre as minhas canelas. Olhei para ela fixamente e pisquei para ela, dando um sorriso maroto e cheio de malícia para ela, que me correspondeu à altura.

Ficamos um bom tempo nesse jogo, não importando se nossos amigos haviam notado ou não o que estávamos fazendo. Aquele jogo estava provocativo, quente, alucinante. Eu queria mesmo me entregar para ela e revolucionar naquela noite. A Debora foi a primeira a notar que o clima estava esquentando e pediu para eu trocar de lugar com ela para ela puxar assunto com a Kátia. Foi aí que eu notei que ela estava apenas dando mais uma força para que a Flavinha e eu não perdêssemos a oportunidade. Foi justamente nesse instante que eu fui ao banheiro e notei que a Flavinha veio também. A expressão da Débora já deixava claro que ela estava torcendo pelo melhor desfecho.

Quando nos aproximamos do banheiro, Flavinha me abraçou, passando as mãos em meu torso e usando uma delas para chegar à minha região íntima. Minha excitação foi imediata. Entramos e nosso beijo foi fumegante, louco e acalorado. Sempre imaginei como seria beijar aquela boca deliciosa de se ver, mas o calor daquele beijo foi surpreendente. Quando ela levantou a perna dela até a altura da minha cintura, não me fiz de rogado, segurando e alisando aquelas pernas torneadas, macias e gostosas que ela tem. Nossas bocas estavam simbioticamente coladas. A língua dela invadiu minha boca e ela parecia querer sugar qualquer ar que me escapasse. Eu fui à loucura. A temperatura ali estava fora de controle e nem nos importávamos em sermos flagrados. Aliás, foi o gatilho que nos atiçou ao máximo para aquela transa. Ela me agarrava, me fazendo sentir as mãos dela por todo o meu corpo. Que mulher espetacular e dona dos próprios desejos, não devendo nada a ninguém. Ali era o momento dela e do qual ela não iria se furtar.

Comecei a beijar o colo dela e aquele decote vasto e vertiginoso, sentindo que eu estava conseguindo provocar arrepios na pele dela. Ela não fez por menos. Se ajoelhou e expôs meu membro, devorando-o maravilhosamente. Nunca uma mulher havia feito comigo como ela.

Ela tirou minha blusa e passou a língua de baixo para cima. Aquilo me provocou uma sensação indescritível de prazer. Ela se virou de costas para mim, pegou minhas mãos e colocou ao redor da cintura, rebolando e roçando o bumbum em meu membro. Que sensação incrivelmente gostosa. Proferindo ousadias e me chamando por vários nomes, ela me incitava a querer provoca-la ainda mais, enquanto ela se despia. Fui espectador de uma bela cena, ao ver a nudez dela vir à tona lentamente, aumentando a minha libido. Mas ela ainda tinha muito mais ousadias a mostrar. Ela pegou o preservativo e o colocou em mim usando a boca. Quando o completou, ainda meu membro na boca uma vez mais e tratou de deixa-lo totalmente molhado, pronto para que a invadisse.

Fui com calma, entrando lentamente, ouvindo-a gemer baixinho e intensamente, segurando minhas mãos. Comecei com movimentos lentos e leves que, aos poucos, foram se tornando mais intensos e audaciosos. Ela pedia mais e queria que não parasse por nada. Os gemidos dela foram meu maior combustível. Ela ainda me fez ficar parado, enquanto rebolou em mim com loucura. Eu delirava com os nomes com os quais e ela me chamava, enquanto ela me pedia para deixá-la rebolar mais.

Ela me puxou pelos cabelos e levou meu rosto até os seios, me fazendo beijá-los assim mesmo, de costas. Aumentei aquele ritmo e a fiz soltar pequenos gritos. Eu até poderia me sentir no controle, mas era o prazer dela que eu queria provocar, pois o meu já era dela incondicionalmente. Cada segundo daquele prazer era intenso e provocante. Segurei firme em os seios dela, apertando devagar os bicos. Ela jogou a cabeça para trás, em meu ombro, segurando minha nuca e virando seu rosto para me beijar.

Contos de Paixão: A Segunda OndaOnde histórias criam vida. Descubra agora