Contos de Paixão: A Segunda Onda

Reacender

Acordo e não a vejo ao meu lado na cama e também não a vejo no quarto. Então, eu me levanto e vou para o chuveiro, tirar a sensação de cama do corpo. Fico por alguns instantes embaixo da água fresca e saio revigorado. Desço e vou à cozinha preparar algo para o café da manhã.
Quando eu chego e ou em direção da geladeira, eu a vejo sentada no balcão, vestida apenas com casaco curto e mais nada, com as pernas abertas e uma caneca entre elas, servindo o leite nela e me olhando com um desejo. "Quer leite, amor"? Ela me pergunta. Me aproximo dela e ela derrama um pouco em sua perna, me mandando beber ali mesmo. Sinto a pele dela se arrepiar, ela puxa meu rosto e me beija gostoso.
Tiro seu casaco e vou até a geladeira, onde eu pego uma garrafa de vinho que ali está. Volto para ela e derramo em seu pescoço, de forma a escorrer pelos seios e barriga. Começo a beber do pescoço para baixo, passando pelo colo e chegando aos seios, até beber a última gota. Ela me agarra com as pernas e puxa meus cabelos, soprando palavras sensuais em meu ouvido.
Continuo a beijar e beber em seu corpo todo, levando-a para a mesa da sala e deitando-a, derramando mais vinho. Eu bebo em seu umbigo, sentindo ela se arrepiar mais. Mas nada se compara a derramar aquele vinho em sua intimidade. Ele cai gelado e ela solta um gritinho leve, de quem sentiu o frescor. Uso minha boca à vontade para beber ali. O gosto do vinho é tão gostoso e ela puxa meus cabelos tão intensamente, querendo levar meu rosto ainda mais para perto do seu sexo.
Que manhã deliciosa! Depois disso, ela se levanta e vai até a geladeira, buscar um iogurte de morango que ela tem ali, claro que para derramar em mim também. Ela o passa em meu peito, minha barriga e meu membro, chupando tudo deliciosamente. Nossa! Tesão demais. Eu vou à loucura com a boca dela e aquele iogurte gelado. Quando sua boca está nele, ela faz com muita intensidade, passando a mão em meu corpo, chegando a deslizar suas unhas delicadamente.
Ela ainda sobre e passa o iogurte em minha boca, lambendo-a em seguida. Depois ela sobe em mim e se encaixa toda, começando a rebolar em meu corpo, jogando suas mãos para trás e as apoiando em minhas pernas. Os movimentos do seu corpo são maravilhosos. Passamos a manhã transando naquela mesa. Eu levanto e apoio na mesa, invadindo-a por trás, segurando sua cintura e puxando seus cabelos. Ela me pede mais forte e eu invisto tudo nela. Seus gemidos ficam mais altos e nosso sexo mais intenso.
Subimos para uma ducha e transamos mais lá, onde eu continuo pegando-a nessa posição. Ela me senta no box e se encaixa em meu membro, me abraçando e me beijando gostoso. Nossa! Ela rebola mais ainda e me faz quase chegar ao ápice. Mas ela ainda não quer isso. Fechamos o chuveiro e vamos para a cama, onde ela se apoia na cabeira para que eu a pegue em quatro apoios. Continuamos a transar pelo resto da manhã, até que chegamos ao ápice juntos. Realmente uma manhã deliciosa. E tudo começou com uma caneca de leite e o reas
cender do nosso prazer.

Ismael Faria
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LEI Nº 9.610
DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.