A Professora do Prazer. Reencontro: Limites do Prazer

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Depois de provocar a minha libido a níveis incompreensíveis, Ella finalmente me soltou e me deu toda a liberdade, dizendo para mim:
- Agora, você vai me pegar e fazer comigo tudo o que eu quiser.
Aquela frase foi o mesmo que mostrar uma bandeira vermelha ao touro. Fui com uma fúria sedenta á vulva dela, fazendo-a sentir minha boca com ferozmente devorá-la. Contorcendo o corpo dela incansavelmente, ela apenas me pediu para não parar e fazer ainda mais. Ela gemeu e puxou meus cabelos, me dizendo que eu estava fazendo tudo do jeito que ela queria.
Ela colocou as pernas ao redor do meu pescoço e eu levantei o corpo dela. Eu estava disposto a fazer com que ela não saísse dali sem um ápice perfeito.
Ela não pensou duas vezes em ousar ainda mais. Ela me pediu para levá-la ao meu quarto e, lá, ela me fez amarrar as mãos dela nas grades cama e pegá-la em quatro apoios, fazendo-a rebolar gostosamente, aos gritos de "vai" e "isso", me chamando de "garanhão" e outros nomes, me pedindo:
- Assim! Devora a sua professora!
Aquele momento era incomparável. Fiz com ela tudo o que ela me pediu, segurando a cintura dela e enrolando os cabelos dela em minhas mãos, puxando-os firmemente. Eu queria que ela se sentisse do jeito que ela queria. Ela requebrava a fazia com que eu sentisse mais e mais o meu membro dentro dela. O corpo dela parecia estar em combustão profunda. E sentia nas minhas mãos aquele calor indescritível.
Quanto mais eu fazia, mais ela queria. Eu a trouxe de joelhos e continuei atrás dela, usando toda a minha força e minha pegada para provocar aquele corpo dela a sentir mais excitação.
Ela virou o rosto para o meu e nossas bocas voltaram a se encontrar. Não resisti e a deitei na cama, penetrando-a, com ela usando as pernas ao redor de mim e me puxando. Agora era ela quem não podia se mexer ou me tocar. Ela apenas podia sentir meu membro cada vez mais profundamente.
Ella me pediu para fazer movimentos rápidos e ininterruptos. Ela queria sentir e enlouquecer com aquela transa. Eu não poderia querer nada mais do que aquilo tudo. Beijei-a até ela o fôlego, em uma doce retribuição ao que ela fez comigo na sala.
Eu a coloquei sentada sobre mim, com as mãos dela ainda amarradas e seguradas pelas minhas. Ela rebolou com vontade, me fazendo sentir a vulva dela ainda mais quente e molhada. Estava uma loucura. Coloquei as minhas mãos no corpo dela e deslizei-as por aquela pele deliciosa e incandescente. Que mulher, céus!
Soltei as mãos dela e ela nem perdeu tempo, colocando-as em meu peito, arranhando a minha pele, causando em mim um arrepio maravilhoso. Ela apoiou as pernas e começou a quicar em cima de mim, elevando a temperatura ainda mais entre nós dois.
Ela estava mesmo estupenda, colocando-se de costas e rebolando mais gostoso ainda em cima de mim.
Nos levantamos da cama e a peguei na parede, segurando as mãos dela com uma das minhas, enquanto a outra segurava a cintura dela. Os gemidos dela estavam altos, deliciosos de ouvir.
Ela me pediu para ficar parado e rebolou aquele quadril gostoso. Até a mesmo a sensação da penetração estava diferente. Seguíamos sentindo aquele prazer absurdo, mexendo nossos corpos conforme tudo aquilo aumentava. Nada nos segurava ali. Tudo era permitido. Enquanto eu continuava a penetrando, minha mão tocava a vulva dela, levando-a a segurar minha nunca e apoiar a cabeça dela em meu ombro. Soprei palavras atrevidas no ouvido dela e ela apenas respondeu:
- Bom aluno! Aprendeu direitinho tudo o que que gosto. Delícia.
Não resistimos muito mais tempo e logo eu a senti chegar ao ápice. O corpo dela tremia a vulva dela se contraiu toda, pressionando meu membro. Eu não parei. Continuei até o final, alcançando o meu ápice também.
Depois da exaustão que nos derrubou, eu a levei para o chuveiro e a devorei com a minha boca. Eu queria beber mais do néctar dela, sentindo-o escorrer junto com água pela minha boca.
Depois do prazer, levei-a para a cama e a deitei em meus braços, deixando Ella dormir tranquilamente no conforto do meu abraço.
Logo pela manhã, acordamos e eu mal podia acreditar que ela estava ali comigo. Era como um sonho bom, do qual eu não queria acordar.
Namoramos mais um pouco e nos levantamos. Vê-la vestir-se lentamente, cobrindo aquele corpo, foi uma visão magnífica e esplendorosa. Me arrumei e saímos. Deixei-a na escola e fui para meu trabalho.
Antes mesmo de eu entrar na minha sala, recebi dela uma mensagem de vídeo, com ela dançando sensualmente, fazendo um sinal de "quero você".
Esperei o dia passar e já fui para casa esperando para falar com ela outra vez. Em uma chamada de vídeo que fizemos, nos provocamos muito. Um momento delicioso. Uma lição deliciosamente aprendida.

Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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