- É incrível esse poder que você tem sobre mim Marília. - me viro pra ela e coloco meus braços em seu pescoço.
- Isso é amor. E eu quero te amar agora.
- E você já não ama?
- Eu quis dizer em outro sentido. - ela riu em meu ouvido e não evitei acompanha-la.
- Aqui? Sua pervertida.
- Desta vez, você foi a pervertida. Eu não estava pensando em ser aqui. Iríamos embora pra isso. Mas posso realizar seu desejo aqui. - ela segurou em meus braços e me encostou na parede mais próxima.
- Tem que ser o mais rápido possível. Tudo bem pra você?
- Só precisa ser rápido. - eu levantei um pouco o vestido dela e então me beija...
[ HOTEL ]
- Droga Marília. - eu passo minha mão em minha cabeça e ela fecha os olhos rindo.
A filha da mãe tinha acabado de bater minha cabeça na porta.
- Desculpa, estou meio tonta.
- Não deveríamos ter bebido tanto, porcaria. - resmungo e assim que ela me põe no chão, me jogo sobre a cama.
- A ideia foi sua. - ela se deita ao meu lado.
Sim, a ideia foi minha, queria estragar aquela merda de jantar, mas eu teria que estar bêbada pra tudo sair melhor. Mas as coisas não saíram muito do jeito que eu queria. Assim que comecei a brigar com aquela mulher, Marília me tirou de lá. Mesmo bêbada ela é responsável.
- Meu plano deu errado. Enfim, só preciso dormir agora.
- Eu também. - ela passa a mão por minha cintura e a outra coloca em meu rosto. - Estou feliz de estar aqui com você. Nesta cidade.
- Eu também. - fecho meus olhos sentindo seu carinho em meu cabelo.
- Não queria voltar, sabe, vai ser duro quando eu voltar. Vai ter muita gente no meu pé perguntando sobre nós.
- Se arrependeu de assumir?
- Não, de jeito nenhum. Já até passou da hora, eu apenas não gosto de tantas entrevistas, mas eu fiz o certo.
[ CASA MENDONÇA]
- Enfim em casa? De volta ao doce lar? É o que devemos dizer?. - brinco enquanto entro em casa e Marília suspira atrás de mim.
- Pra mim, está mais pra "droga de casa, prefiro aquele hotel".
- Você só quer ficar afastada e fugir da realidade, entendo.
- Eu queria ter aproveitado mais aquele tempo. - ela me abraça e beija minha cabeça.
- Temos muito tempo para ficarmos juntas. E eu não vou a lugar nenhum, você pode fazer o que quiser agora.
- Eu já disse que te amo hoje?
- Já, mas é bom sempre repetir.
- Eu te amo Maraisa. E estou louca pra ter agora.
- Terá que esperar. Tenho que tomar banho agora e depois sair, além disso. Seu dever te chama.
- Não vou ir hoje. Então posso ir te acompanhar aonde você for.
- Ok.
Nós fomos para o banho juntas, mas sem segundas intenções. Não foi bem assim, mas não fomos até o final.
- Você sabe dirigir?
- Não muito bem. Mas você pode me ensinar direito na volta. - eu a respondo fechando a porta do meu lado do carro.
- Eu realmente adoraria. Ainda mais se você ficasse sentada em mim. - eu levanto minha sobrancelha pra ela, que liga o carro antes de olhar pra mim. - Ficaria mais fácil, assim eu poderia impedir algo trágico.
- Eu realmente achei que você tivesse controle. Pelo menos tinha no começo, mas agora não.
- É difícil me controlar com você. Qualquer lugar e hora está ótimo pra mim, se eu estiver com meus dedinhos dentro de você.
- Besta, não vamos transar no carro.
- Por que não?
- Você já me fez ficar com você no banheiro do avião, e também no seu jatinho. Sem contar as inúmeras vezes em jantares e eventos. Até na sua empresa. Carro não irá entrar na lista. - eu cruzo meus braços irritada.
Todas as vezes eu quase tenho um ataque. A única vez que fiz realmente tranquila mas com um pouco de medo, foi no evento da Família da Débora.
- O perigo me excita. E porra, seria incrível no carro. E dependendo do lugar que fomos parar, não terá perigo de alguém ver.
- Não, não vou fazer isso.
[ EMPRESA DA MARÍLIA ]
- Na minha empresa?
- Sim, eu achei que você iria vim e era pra ser uma surpresa. Mas, não deixará de ser uma surpresa. Quando eu irei te contar apenas em sua sala.
- Não é uma surpresa. Eu tenho ideia do que seja. - ela riu tirando seu cinto, eu faço o mesmo e desço do carro.
- Ok. Vamos.
Eu não sei como deveria reagir, deveria pegar na mão dela e entrar ou deixar isso pra lá? Ela pareceu notar minha situação e pegou em minha mão, caminhando comigo pela empresa.
- Boa tarde senhora. - era o que todos diziam em todo lugar.
Senti olhares com raiva sobre mim.
- Ah sim, eu senti isso. Essas vacas iludidas
- Elas nunca me terão em suas tomadas. - ela diz em meu ouvido e não entendo.
Após minha cara, ela rir. Ah ótimo, eu pensei alto.
- Tomadas? Você é ridícula. - eu dou um tapa leve em seu braço e dou risada.
- Achei que seria inadequado dizer outra coisa.
- Certo. - assim que chegamos em sua sala, ela tranca a porta e me puxa para um beijo.
- Sente falta da minha mesa Maraisa?
- Não estou querendo isso, não viemos para apenas ficar em sua sala. Sente-se aí. - eu empurra ela para o sofá que havia e me sento em seu colo.
- Você não é uma santa.
- Nunca disse que era. - eu coloco minhas mãos em seu cabelo e sorrio pra ela. - Eu decidi uma coisa.
- E o que é? - ela sabia o que era.
- Quero trabalhar com você. Mas com algumas condições.
- Como quais?
- Sem sexo e beijos durante o trabalho.
- Porra. Droga. Porcaria, você não pode estar falando sério!. - ela exclama e aperta minha cintura.
- Não me dê privilégios por eu ser sua namorada, ok? Eu realmente não quero que falem coisas.
- Não posso me controlar quando te ver com roupas justas, uma saia preta. Ah, uma blusa branca quase transparente, você estaria tão gostosa. É impossível controlar. - eu me levanto de seu colo e arrumo minha roupa.
...
CONTINUA
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Somente Sua
FanfictionMarília Mendonça & Maraisa 🔞contém muito hot O quão longe você iria para ter o que deseja? Seria capaz de ser submissa à alguém somente por prazer? Iria prometer não se apaixonar mesmo sabendo que seria difícil? Maraisa cansada de seus relaciona...