7º Passear de barco
8º Ter um lindo jantar romântico no salão do barco
9º Voltar para casa
- Eu vou ao banheiro primeiro. – Disse Bianca, subindo as escadas.
- Aham. – Concordou Maria Eduarda, analisando a sala de estar, já familiar. Parecia intocada.
- Saudades? – Debochou Bianca, parando no meio do caminho.
Maria Eduarda rolou os olhos.
[...]
Quando Bianca saiu pela porta lateral da cozinha, viu que Maria Eduarda estava retirando a proteção de plástico forrado que cobria o barco, ancorado a alguns metros dali. Era um barco muito bonito, reparou Bianca. Branco, não muito grande, janelas e portas em um azul-marinho náutico.
De fato, havia boias salva vidas alaranjadas penduradas. Bianca riu, se aproximando.
- O que foi? – Perguntou Maria Eduarda, vendo-a rir.
- Tem até boias salva-vidas. – Apontou Bianca.
- Você diz como se fossem inúteis. – Respondeu Maria Eduarda, preparando a rampa para subirem.
- Estou tremendo de medo. –
Bianca rolou os olhos enquanto Maria Eduarda abria a porta. Entraram na cabine de controle do piloto, totalmente moderna.
- Prefere um timão? – Sugeriu Bianca, inocentemente. Maria Eduarda deu de ombros.
- Qualquer coisa me serve. Em barcos eu me viro. –
Bianca viu ainda, ao fundo, uma pequena cozinha e uma copa. Subiu uma escada, que dava para uma suíte de teto baixo, acalentadora e confortável. Voltou ao térreo e viu que Maria Eduarda estava descendo outra escada, que dava para a parte submergível do barco.
- Legal. – Disse Bianca, deparando-se com um aposento repleto de sofás, livros, mapas e globos terrestres. Um perfeito escritório da marinha antiga.
- Vamos ver se esse negócio funciona. – Disse Maria Eduarda, voltando a subir as escadas, mas Bianca permaneceu ali.
Maria Eduarda teria que agradecer aos cientistas mais tarde, definitivamente. Depois de tudo que passara nos últimos dias, dirigir um barco era exatamente a terapia que ela precisava.
Posicionou os comandos automáticos e saiu para o convés, rindo consigo mesma ao encontrar um antigo timão de enfeite.
- Nada que eu já não tenha lido. – Comentou Bianca, encontrando Maria Eduarda parada no convés, observando o mar de forma compenetrada.
- Mas você passou um bom tempo la dentro. –
- Só pensando. – E Bianca suspirou. Á bombordo, no horizonte, o Sol estava se pondo.
- Ah. –
Elas ficaram em silêncio, olhando o Sol se pôr lentamente.
- Hoje foi um dia maluco. – Sussurrou Bianca.
- Hum? – Fez Maria Eduarda, desviando o olhar do sol para olhar Bianca.
- Eu acordo abraçada com você. Fazemos compras juntas. –
- Você fia com ciúme do rapaz inocente da loja. – Sugeriu Maria Eduarda. Interrompendo-a.
- Fazemos um piquenique às margens do rio Sena! – Continuou Bianca, ignorando a interrupção.
- Certo. – Concordou Maria Eduarda, rindo. – Essa parte foi muito... non sense. –
Bianca riu.
- Completamente! Nós brincamos de pega-pega! –
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The Experiment
FanfictionUm milhão de dólares, esse era o valor do prêmio que a maior rede de cientistas do mundo estava oferecendo para duas pessoas que fossem escolhidas para fazer parte de um experimento social. Esse experimento se baseava em colocar duas pessoas de pers...