50- A Coisa Tá Feia

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Oiiii, voltei!

Minha vida está um CAOS, mas vamos as novidades????

Então, todo mundo já sabe sobre a Ludix, né? Aquela empresa maravilhosa roxinha com uma empresária mais maravilhosa ainda! Não sei se sabem, mas sou uma das escritoras que está escrevendo contos para a Marcela!

Tudo isso foi graças a vocês que me marcaram quando ela pediu indicações sobre escritoras. Eu tenho MUITO a agradecer a quem me marcou, vocês são foda demaaaais!

Pra não ficar um texto muito grande, eu vou contar a trajetória dessa reviravolta conforme eu for postando os capítulos!

Obrigada de verdade!

Ps: O capítulo está um pouco curto, porque estou sem tempo.

NÃO DEIXEM DE IR NO SITE DA LUDIX LER MEU CONTO! (Nome: A Pessoa Errada) E ME MANDEM MENSAGEM DIZENDO O QUE ACHARAM!

Beijoooos

(...)

Quando viu a mulher, Gizelly arqueou as sobrancelhas sem querer. É claro, não conhecia Marcela. Foram encontros ocasionais por causa dos assassinatos, que no fim acarretou em um sentimento intenso e mútuo. Como sinal de respeito, fez menção em afrouxar os dedos com a intenção de soltar a mão dela.

Não queria arrumar confusão, não quando a família Mc Gowan estava se esforçando muito para recebê-las tão bem. Claro que não era de seu feitio recuar daquela maneira, mas simplesmente decidiu que precisava dar o braço a torcer pelo menos uma vez na vida.

Então aconteceu algo do qual não esperava. Marcela baixou os olhos para as mãos começando a de afastar e lhe lançou um olhar intenso. Os dedos alvos tornaram a segurar a mão da sargento, quep se surpreendeu.

- O que está fazendo, sua boba? - Ela perguntou baixinho, mas agora com um sorriso leve brincando nos lábios pintados de batom. Como se não tivesse dito nada, ela dirigiu as próximas palavras para a morena ao lado do carro. - Isso me trouxe uma nostalgia boa, sabia? É muito gentil da sua parte, mas eu estou de carro e com minhas amigas, não posso deixar elas irem sozinhas.

Ivy percebeu que a situação estava prestes a ficar estranha e logo disse:

- Não se preocupa com a gente.

- Não - Adriana levantou as mãos, sorrindo como se pedisse desculpas. - Eu não vim aqui arrumar uma confusão, gente. Só queria ajudar. Tem um carro a mais, caso vocês queiram carona.

- Então eu vou com você, minha querida - Josy desceu os degraus, elegante demais com um conjunto duas peças cor de vinho. - Tudo bem?

- Claro que sim - parecendo realmente satisfeita, Adriana abriu a porta da frente para a anfitriã.

- Eu vou atrás. Deixa que a Mari vai aqui na frente, certo queria? - Ela olhou para a filha.

- Mamãe! - O rosto da loira ficou a cor de um pimentão.

Ivy não deixou passar mais uma vez:

- É sério que ninguém vai contar o que está rolando? - Cochichou.

Antes mesmo que alguém pudesse responder, a obediente filha desceu batendo os pés e entrou no banco dianteiro. Alessia correu na frente e entrou alguns segundos antes do avô.

- Vejo vocês lá então - ela acenou para as meninas antes de se sentar atrás do volante e dar a ré.

- Devemos avisar para ela que temos carros suficientes para levar todo mundo? - Bianca fez um bico pensativo.

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