De um lado :
Park Jimin, um ômega Lúpus de 19 anos que valoriza sua liberdade e não segue os padrões que foram impostos para ômegas.
Do outro :
Jeon JungKook, um alfa Lúpus de 28 anos, que apôs a morte de sua ômega, Jeon Jennie e seu filhote, ain...
Mais um capítulo lobinhos, e aqui vamos ter ele dedicado apenas ao JungKook.
Espero que gostem, pois escrevi com muito amor.
E prestem muita atenção nesse capítulo, pq deixarei umas pistas de pq o JK ser assim, de o pq de uma coisa que vai rolar nos próximos capítulos, mas irei explicar mais nele tbm.
Comentem bastante e deixem seu voto ⭐.
Beijos 😘, me desculpa por qualquer erro e boa leitura.
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Naquela manhã, enquanto o ômega de fios cinzas se arrumava para se preparar para a caçada, JungKook se encontrou com o seu cunhado.
O alfa de fios castanhos estava sentando no jardim, quando o lúpus se sentou do lado dele.
— Bom dia, JungKook ! _ sorriu. — Dormiu mais que a cama ? _ perguntou rindo.
— Apenas um contratempo. _ respondeu.
— Você tem tido contratempos demais. _ falou em tom desconfiado.
JungKook suspirou, e olhou para o lado.
— Preciso que você acompanhe Jimin na caçada de hoje. _ pediu. — Depois do que aconteceu ontem, estou com uma pulga atrás da orelha.
Somos dois, humano. Seu lobo falou.
— Também estou. _ Hoseok fala com expressão séria. — JungKook, alguém pode ter tentado te matar, você entende a gravidade disso ?
— Por que você acha que estou lhe pedindo para acompanhá-lo ? _ perguntou. — Você é uma das pessoas que eu mais confio, por isso estou lhe pedindo isso.
Hoseok concordou.
— Pode ter certeza que se algo acontecer, eu protegerei Jimin com minha vida ! _ falou sorrindo.
— Eu sei.
Depois que o acastanhado saiu para se trocar, JungKook se encostou no banco.
A mente do alfa estava focada no dia anterior, no medo de morrer pelas patas daquele urso, e não ver mais o ômega. De sentir o cheiro doce de amoras e jabuticaba, de ver os olhos cinzas, os lábios carnudos e o corpo aprumado. De não estar ali para protegê-lo dos pesadelos, igual foi na noite anterior, quando ouviu os choramingos do mesmo, por estar tendo um sonho ruim.
Ele assumiria como o alfa maduro que era, que realmente quis se deitar novamente com o menor no dia anterior, de estar dentro dele novamente, de escutar os gemidos manhosos e de ter a pele arranhada pelas unhas pequenas das mãos gordinhas.
