Prologo

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NOTAS:

OIIIII, como vão? Espero que bem!

De volta com mais uma fic, que alegria viu? Sdds!

Preparadas para amar Charles Leclerc mais um pouquinho? Ou passar raiva com ele que não seja nas pistas, ferraristas? 👀

Brincadeiras a parte, espero que gostem dessa fic, foi realmente um desafio pôr essa ideia no papel, eu fico receosa sempre que pego um tema pesado como abandono paternal (hihi) mas enfim, vamo seguir firme que temos muito clichê vindo aí.

E aí, em quantos capítulos vocês apostam até um beijinho? 🤩

❤️ Atualizações aos domingos (por enquanto);

Bem vindes novamente a Fast Times!  🏎️❤️

Ps. Cadê a torcida da oração pra esse domingão?

 Cadê a torcida da oração pra esse domingão?

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ISABELLA MIRIAM MILANI

Milão.

2019.

Eles dizem que o mundo não cabe em nossas mãos.

Mas é uma baita mentira.

Pois eu estou segurando o meu agora, tão pequena e tão frágil, com o cheiro mais doce e relaxante, linda como se o amanhã não fosse bonito quanto. As mãozinhas me seguram como se eu fosse sua âncora para saber que está a salvo de qualquer coisa.

Minha pequena e linda bebê.

Minha Jolie.

— Eu prometo, meu amor, nada nem ninguém vai machucar você — eu sussurro enquanto a embalo em meus braços, seu rosto sereno, tão diferente de quando ela nasceu. — Eu não vou deixar.

Ela é a única coisa que me resta do passado. Ela é meu presente e meu futuro.

2 semanas com ela em casa e tudo o que eu consigo fazer é admirar sua carinha branca e leitosa, os fios a cada dia mais escuros e as covinhas em suas bochechas. Ela é perfeita da cabeça aos pés, como uma boneca que foi desenhada pelo melhor artista.

Jolie é a obra prima mais bem feita, e mesmo que não pareça apenas comigo, eu não me canso de dizer o quão bonita vai ser.

Ela me escolheu para ser sua mãe.

Chame de destino ou o que for, independentemente, eu sempre direi que foi uma escolha dela.

E vou honrar isso.

Não importa o que aconteça.

— Ela parece muito com vocês — meu pai elogiou ao me ver com a neném.

— Mamãe também acharia — concordei, ninando a pequena.

— O sangue é forte.

— E inegável — ele riu baixinho, dando de ombros. O mesmo nariz que eu tinha, no dele.

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