Tredici

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NOTAS INICIAIS:

BOA TARDE BRASIL, QUEM MAIS TA NERVOSA COM ELEIÇÃO GRITA EU!

Aí gente, quase não tô pensando direito com isso tudo, revoltada com a situação do nordeste, um crime contra nossa constituição 🥺

Mas vamos lá, vamos nos distrair um pouco.

O capítulo de hoje tá pequeno, mas bem objetivo e todinho do casal.

Espero que gostem e um avisinho: amanhã é meu aniversário e preparei surpresinhas.

Leiam os avisos finais para mais informações, é isso, bjs e bom capítulo. (Não tem revisão nenhuma então perdoem os erros que muito provavelmente tem)


CHARLES

Talvez eu seja péssimo nesse jogo de provocar. E a culpa é toda dela.

Dela e desse maldito vestido.

Desde o momento em que a vi com essa peça, soube que iria perder a cabeça até o final da noite. Só não esperava que Isabella fosse bancar a garota decidida que quer foder com meus amigos, beijando os caras que eu jamais que poderia matar com apenas uma mão se não fosse crime. Arrancar seus dedos por tocarem nela.

No que deveria ser meu.

Eu perdi meu controle quando a vi com Pierre, aquele desgraçado, e me vi sendo um babaca possessivo e irracional quando voltei atrás dela e a encontrei com a língua na boca de Carlos, o espanhol infeliz que deveria estar com vontade de morrer. Não pensei nem um pouco com minha racionalidade quando a puxei para trás e a tomei em meu colo, eu estava vendo o mais brutal dos vermelhos e tudo o que eu pensava era em nos tirar dali.

Isabella conseguiu tirar o pior de mim e nem teve que se esforçar muito para isso.

Bastou deixar que outro a tocasse do jeito que eu queria para que perdesse o Charles que conhecia e o visse dar lugar a um homem que mataria qualquer um por querer sua mulher.

A porra do instinto possessivo e ciumento mais idiota que poderia sentir. Mas que estava ali, pulsando e brigando com meu bom senso para assumir o controle.

— Você fez uma cena ridícula, sabe disso não sabe? — Isabella murmurou quando deixei seus lábios em busca de seu pescoço, seu corpo arqueando quando beijo sua parte mais sensível atrás da orelha, agarrando seu corpo com mais firmeza contra o meu, esfregando-me contra seu calor convidativo. Eu estava em chamas, ainda perdido no desejo obscuro de marca-la como um maldito território para qualquer outro ver.

— Não me importo.

Não quando a tenho sob mim, a mercê do meu toque e quase implorando para que eu a fodesse contra o capô do meu carro.

Fast Times - Drivers P2Onde histórias criam vida. Descubra agora