• Romance Dark
Gabriela é uma mulher exatamente diferente do mundo, ama peixes, o estilo loco e divertido pra fazer as coisas e principalmente ama comer. Ser assistente pessoal entrou no seus planos assim que ela pesquisou o trabalho mais fácil e se...
Cansada é o que me descreve, não só pelo trabalho, mas pela a foda incrível que tive com Thomas. Acabei de me vestir e não sei como que consigo ficar de pé, pois meu clitóris está doendo.
___ me libera? Eu preciso comer alguma coisa.-- pedi manhosa assim que calcei meu salto.
___ eu também preciso comer alguma coisa que não seja você, algo que encha a metade da minha barriga.-- lembrei da praça aqui perto e do cachorro quente.
___ então vamos pra praça! -- bati palmas feliz e empolgada.
___ o que vamos fazer na praça? A comida não vem do restaurante? -- tô achando que Thomas morava era na lua isso sim.
___ tem comida na praça.
___ comida na praça? -- franziu a testa.
___ te encontro na garagem, só vou pegar a bolsa.-- sai da sua sala indo pra minha, quando cheguei lá o telefone tocou e atendi rapidamente -- assistente do senhor Parker, o que deseja?
___ eu queria falar com o Thomas por favor.-- era uma voz feminina, não pude reconhecer mais fiquei incomodada, ninguém nunca chamou o senhor Thomas só de Thomas, nem eu que sou íntima dele chamo ele assim.
___ é...o senhor Thomas não está, quer deixa recado? -- menti na cara dura.
___ eu sei que Thomas está aí, eu quero falar com ele.-- bufei de raiva.
___ sinto muito mas ele está em reunião! Você tem duas escolhas, ou deixa um recado ou desliga essa droga de telefone! -- estou perdendo a paciência.
___ mas respeito comigo pois eu...-- desliguei o telefone e segurei o estresse.
___ vá a porra.-- peguei a minha bolsa e sai da minha sala.
Entrei no elevador e apertei o botão para garagem, fiquei pensando em quem era aquela mulher que tanto queria falar com Thomas. As portas se abriram e pude observa Thomas me esperando encostado no seu carro, ele estava de óculos e com a roupa social preta dessa vez.
___ demorei? -- abri a porta do carro.
___ não.-- entrei no carro e logo ele entrou, fechei a porta e seguimos pra praça.
___ como se consegue comida na praça? -- eu ri.
___ o senhor nunca foi em uma praça?
___ não.-- olhei desacreditada -- mas já ouvi falar.
___ como o senhor nunca foi a uma praça? Bom, pra tudo se tem a primeira vez.
Em poucos minutos chegamos na praça, ela é grande e esqueci o nome dela, mas ela é bem bonita. Saimos do carro, e claro Thomas chamou a atenção das mulheres.
___ bem movimentado aqui né? -- vi um vendedor de maçã do amor e puxei Thomas até lá.
___ me vê dois por favor -- o homem deu pra nós dois e paguei, Thomas não gostou muito.
___ era só ter me falado que eu pagava...
___ tudo bem então, então tudo que for relacionado a comida você paga.-- Thomas abriu a embalagem da maçã do amor e literalmente arrancou um pedaço.
___ muito bom isso aqui, só é meio duro.-- abri a minha embalagem do maçã do amor e mordi um pedaço o que me satisfez muito -- qual é o nome disso?
___ maçã do amor...-- o mesmo sorriu.
___ sério?
___ hum rum.-- comemos andando até uma barraca de cachorro quente.
___ me vê dois por favor -- Thomas falou com o moço que depois de um tempinho fez os dois cachorros quentes pra gente.
___ você vai amar eu prometo.-- sentamos na mesa e abocanhei meu cachorro quente melando a minha boca, praticamente é meu salgado favorito.
___ isso é bom...você está melada -- apontou pra minha boca.
___ eu sei, assim só deixa o alimento mais gostoso -- chupei meus dedos e Thomas me olhou malicioso.
___ não faz isso...-- sorri.
Depois que comemos continuamos passeando pela praça, passamos por alguns acrobatas, crianças que brincava com sabão fazendo bolhas, um homem que vende balão e me deu um, e depois da praça fomos pro aquário de São Paulo, eu amo peixes, então claramente me esqueci do Thomas a observa todas aquelas espécies.
___ não vai me dá atenção não? -- perguntou carente.
___ eu já te dou atenção todo dia.-- ele pegou na minha mão e começamos a andar de mãos dadas.
___ isso merece uma punição senhorita Menezes.
___ então me pune senhor Thomas, mas não na garagem daqui -- eu ri ao lembrar que transamos na garagem do restaurante.
[...]
Eu estava na cama nua, mas com as mãos pra cima amarrada com cordas, nunca gostei tanto de submissão como agora...
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