Capítulo 13 - Perdão?

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Não estou sendo machista, mas é difícil às vezes prever a reação das mulheres. Minha subida ao cadafalso estava se iniciando e o carrasco acabara de afiar o machado. De mãos atadas, torci o pescoço num último esforço para sentir ele sobre meu corpo.

Contudo, antes que deitasse a cabeça para o corte fatal, a lâmina do machado parou da mesma forma que a porta do quarto encontrou a parede. Num movimento impensado até para ela, Diana avançou sobre mim, mas sua "fúria" não era para me agredir, como tentara com o copo.

Suas mãos buscaram meu rosto, mas não para bater e sim prender-me a atenção, enquanto sua boca colidia contra a minha. O beijo tórrido da morena introduzia sua língua nervosa em busca da minha, enquanto tentava sugar-me com seus lábios ardentes.

Inicialmente fiquei sem reação, afinal, nunca a vira assim, mesmo em nossas noites mais quentes... O "desespero" em forma de tesão provocou em mim a resposta adequada, unindo-me a ela ao agarrá-la pela cintura e reproduzir sua "fome".

Rapidamente arranquei sua blusa e juro, pensei que a calça daria mais trabalho, mas desabotoei como um agressor diante de sua vítima. Com os seios já à mostra, Diana quase me derrubou na cama e puxei a calcinha de tal forma, que suas pernas ficaram marcadas de vermelho.

Não havia palavras, apenas o som das roupas saindo e os gemidos de tesão ecoando naquele quarto. Abri suas pernas e invadi sua buceta, explorando todos os lábios e o clitóris com a voracidade de quem não provara nada assim há muito tempo.

Diana gemeu alto enquanto eu puxava com os dentes um dos grandes lábios em minha degustação daquela que, 27 anos depois, parecia agora eu ter encontrado ontem... Pensei em meter logo meu pênis para completar o serviço, mas decidi que ela gozaria assim.

Apertei então seus seios e forcei com a língua, subindo e descendo em seu clitóris repetidamente até ela começar a urrar e então, gritar de prazer. O gosto dela se fez em minha boca após ela chegar ao orgasmo, tanto tempo ausente dela.

— Agora é a minha vez...

Massageando a buceta dela, toda melada de gozo, coloquei a cabeça do meu pênis, deslizando suavemente nela.

— Mete! Mete logo!

Ordem dada, ordem cumprida! Puxei seu corpo pelas pernas abertas até meu membro entrar completamente em sua vagina e comecei a empurrar forte.

— Vai mais! Mais! Mais!

Logo os gemidos de intensificaram e em meu instinto, queria que ela gritasse, chorasse e pedisse para parar. Naquele momento, só queria colocar tudo dentro dela e o mais forte que eu pudesse. Após inúmeras entocadas com a "cabeça" indo quase ao útero, a virei de costas rapidamente e meti ainda mais forte.

Sua bunda batendo em meu abdômen me fez lembrar por segundos de Andrea, mas ali não era ela e sim a mulher que escolhi para esposa. Branca, sua pele reproduzia em vermelho minhas mãos, que apertavam com força as nádegas, sacudidas com os impactos em meu corpo, como geleia a balançar.

— Não para! Não para! Mete forte! — ordenou ela.

Então, longe de chegar ao ponto de ejacular, fiz o que ela nunca permitiu. Formei enorme saliva e deixei o cuspe cair bem sobre seu ânus amarronzado. Enquanto ainda metia abaixo, enfiei o polegar esquerdo e Diana protestou.

— Não! Para!

— Para?! Ela gosta disso! Eu quero! Quero comer teu cú também!

Não esperei pela resposta e novamente enfiei o polegar mais fundo e ela apenas gemeu. Rendida pelo tesão nunca experimentado, Diana perguntou:

MonaraOnde histórias criam vida. Descubra agora