Capítulo 18

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Duas horas depois... 

Os Supers saem da sala. Capitão Pátria sai por último. 

- Vamos, vou levar você até a Ashley para ela te mostrar o prédio. - ele passa o braço em volta dos meus ombros sorrindo. - quem não conhece até compra esse sorriso largo e simpático, algumas passam e nos cumprimentam - Ah! Oi pessoal, nós temos uma nova integrante - ele se vira para mim - esses aqui são o pessoal da vigilância, ninguém entra e niguém sai até passar por eles. - os dois rapazes dão um sorrisinho tímido, a menina de óculos abana muito contente, retribuo. Eles passam por nós, Capitão Pátria dá de ombros, ele balança a cabeça expressando nojo no rosto - Até parece. 

Ele abre a porta, segura até eu passar, depois a fecha, trancando-a. Caminho para perto do sofá, o vejo servir um pouco de whisky em um copo, ele vira tudo de uma vez só, mal faz careta. Depois de largar o copo, seus olhos fixam em mim, mas de uma maneira diferente e eu já vi esse olhar antes. 

- Bom, acho que agora eu posso começar a fala, né? - retiro a bolsa do ombro e largo na cadeira - Val falou algo como ter uma versão antiga sua por ai e sobre o Bruto ser um Super. 

Tento ignorar seu olhar malicioso, mas ele segue caminhando em direção a mim lentamente, poderia dizer me devorando com olhos. 

- Ela também falou sobre não poder confiar em mim, então provavelmente fui expulsa do grupo dos exterminadores de Supers, - ele assenti com a cabeça, sua boca é cerrada, seus olhos me olham dos pés a cabeça, ele desce do degrau ficando cara a cara comigo - mas a Val não consegue manter a boca fechada. Eu pos... - ele levanta minha cabeça com o dedão - Você está me escutando? - questiono - Eu vim até aqui pra...

Eu paro de falar quando seu dedo indicador para na minha boca. Modo educado de me mandar calar a boca. Obdeço, apesar de estar um pouco preocupada com o que escutei hoje. Ele abre o zíper do seu traje, sua mão salta até meu ombro me empurrando para baixo. Desço sem dar um pio. Vejo pelos seus olhos que ele quer isso, que ele precisa disso, seguro seu membro e brinco com ele até ele enrijecer, depois de armado, passo a língua na sua ponta várias e várias vezes, o pegando de supresa, coloco tudo na boca, vejo sua cabeça mover para cima. Ele empurra minha cabeça forte, querendo que eu vá mais fundo, não hesito, ele suspira forte, me empurrando cada vez mais forte, retiro seu pênis da boca para poder tomar um ar, sinto uma formigamento viajar pelo meu corpo, meus os bicos dos meus peitos endurecem, tento não roçar as pernas para ele não perceber que o quero dentro de mim, mas é um pouco impossível. 

- Levanta! - ele ordena, obedeço. 

Suas mãos firmes me pegam no colo, seus lábios pequenos se juntam aos meus, sinto suas mãos segurando minha bunda com força, ele aperta cada vez mais. Em alguns segundos estamos na mesa, ele me põe sentada na ponta dela, depois se estica jogando tudo que está em cima dela ao chão. Abro meu zíper apressadamente enquanto ele me ajuda tirar o moletom e a blusa. Ele as joga no chão com força, seus lábios percorrem dos meus lábios, ao meus pescoço até chegar aos meus seios. Ele brinca com eles, os mordendo, chupando, lambendo. Não faço nem um esforço para parar, por mais que ele se empolgue com os dentes. O vejo retirar suas luvas, ele rasga minha calcinha só com um puxão, me fazendo levantar da mesa de susto. Sinto seus dedos entrarem, ele retira e os coloca na minha boca, chupo o líquido do meu próprio entusiasmo. 

Entre uma carícia e outra, o sinto colocar com tudo dentro de mim, ele me deita na mesa devagar, me deixando totalmente deitada, suas mãos vão ao encontro do meu pescoço, ele o aperta, enquanto afinca seu falo cada vez mais forte. Entre movimentos contínuo de entra e sai, sinto um contentamento que me faz querer me contorcer. 

- Mais rápido! - peço para ele que obedece.

Seus movimentos ficam mais rápidos, ouço um barulho como se algo tivesse quebrando, ele retira as mãos do meu pescoço e me puxa para frente, sinto minha bunda arrastar pela mesa. Ele abre mais minha pernas e começa novamente, mas com uma força maior, seus lábios encontram meu pescoço, ele o morde, sinto uma certa dor, mas não me esquivo, ele acelera. 

Devil Side - HomelanderOnde histórias criam vida. Descubra agora