Capítulo 56

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09h35min, estou fazendo as malas. Foi uma decisão fácil e inesperada. Jonh não me contou muitos detalhes sobre o seu pesadelo. As únicas informações que tive foi que eu fui morta, que Leila não é quem eu penso, palavras de Jonh, que Grace e Edgar estão juntos e que Ryan chorou por minha causa. Honestamente, nem parece sendo que o mesmo atrapalhou a minha foda com o pai dele nessa madrugada. Espero que Jonh explique que ele não pode ficar olhando pelas paredes o que os outros estão fazendo, é invasão de privacidade, bem que Jonh fazia isso comigo direto né? 

Jonh passa pela porta, ele carrega torradas e um copo enorme de leite, aponta para mim e coloca e cima do frigobar. 

- Falou com ele? - o questiono - Ele não pode ficar fazendo isso sabe? De nos... Você sabe.

- Ele disse que foi a primeira vez, que teve um pesadelo e queria dormir com a gente. 

- Ele te falou sobre o pesadelo? - indago curiosa, mas mais pelo fato de Jonh beber aquele leite e gute-gute. 

- Ele não quis falar sobre. - finaliza.

Quer saber? Foda-se! 

- Desde quando você bebe leite? Isso é novo para mim. - digo curiosa. Ele dá de ombros, coloca as coisas em cima do frigobar e em seguida arrasta a porta do roupeiro e começa a jogar tudo em cima da cama. - Sem segredos, essa vai ser nossa regra na nossa - faço aspas com os dedos - vida nova. Eu quero saber de tudo, mas de tudo mesmo, e não do Capitão Pátria e sim do Jonh, cor favorita, comida favorita, filme, time e coisas assim.

- Isso é mesmo necessário? - ele aponta para mala - Podemos comprar tudo novo, quer saber - ele joga tudo no chão, as malas, roupas organizadas, as desorganizadas, tudo. - Deixa isso pra lá, vamos comprar tudo novo. Vem cá. 

Ele me agarra pela cintura, puxo a porta com a telecinese e a tranco. Fico por cima dele, retiro a blusa rapidamente, Jonh não retira meu sutiã, o rasga, em seguida o atira longe. Seus língua quente desliza pelos meus seios, o deixo brincar o quanto quiser, suas mãos apertam minha cintura, ele me empurra para baixo, sinto seu volume. Saio de cima dela e fico de em pé, Jonh me ajuda a tirar a calça e em seguida a calcinha, ele rapidamente retira sua camiseta e seus trajes de baixo. 

- Senta aqui, vem. - ele me senta em seu colo com cuidado.

Sento devagar em seu órgão duro e quente, Jonh não diz nada, apenas faz uma caretinha. Sua mão segura firme meu pescoço, a outra segura minha cintura, ele me ajuda a cavalgar em seu cacete, de trás para frente, de cima para baixo, Jonh se inclina para trás e me deixa apar da situação. O controlo do jeito que gosto, lentamente, calvagando e rebolando ao mesmo tempo. Suas mãos me apertam forte o possível para deixar marcas, ele respira forte e ofegante, acelero o movimento, ele morde os lábios se inclinando para frente, seus lábios viajam entre meus lábios, pescoço e seios, sinto seus tapinhas que eram para ser "de leve" em minhas nádegas. 

De repente, Jonh me tira de seu colo, me coloca de costas, me puxa para trás ficando totalmente inclinada, ele coloca tudo, com força, segura meu cabelo e mete com força. Dou uma gemidinha, uma mistura de prazer e de dor incedeiam meu corpo. O mesmo se ajeita e começa a meter forte, a cama treme em cada socada dele. Entre tapas, mordidas, socadas, seus dedos brincam no meu órgão me formentando toda.

- Isso! - digo pra ele quando sinto meu corpo querer estremecer todo - Mais rápido. 

Jonh retira seus dedos, ele me vira de frente, abre minhas pernas, enfia seus dois dedos fundo, sinto sua língua na boceta. Lenta, desbravando cada parte do meu órgão, seus dedos são rápidos e ágeis. Reviro os olhos quanto mais ele estimula, meu corpo se acalora, ele retira seus dedos enfia novamente seu volume duro e grosso. 

- Posso? - ele questiona segurando minhas pernas. 

- Uhum! - é a única coisa que consigo dizer, preciso dele dentro de mim, preciso que ele finalize o que começou. 

Ele soca fundo, repetidamente, seguro suas nádegas macias, suas costas, o ajudando a meter mais forte, vejo sua careta de tesão, seus olhos safados me comem, resquícios do laser querem aparecer, ele vai mais fundo, mais rápido. 

- Posso? - ele questiona ofegante. 

Só confirmo com a cabeça. Sinto seu líquido se juntar ao meu corpo por dentro, minhas pernas tremem de estimulo. Jonh consegue me fazer chegar lá só com seu toque, é como se meu corpo precisasse das suas mãos, de seus dedos, da sua língua...

Ele sai de cima de mim e se joga na cama ficando ao meu lado. 

- Sabe de uma coisa? - falo olhado para o teto tentando me recuperar - Eu nunca trasei na praia, quer dizer, no mar. 

Viro-me para ele que solta um sorrisinho. 

- Podemos providenciar isso. - ele dá uma piscadinha.

Volto a encarar o teto, não disfarço meu sorriso de orelha a orelha.

***

16h00min, Jonh carrega algumas coisas para fora, Ryan está lá fora, controlando o fogo. Sim, fizemos uma fogueira enorme para queimar o que achamos necessário. Confesso que ver Jonh olhando o relógio de minuto em minuto, me intriga, mas estou tentando ignorar qualquer pensamento negativo ou duvidoso dele. Se ele não me amasse, não estria disposto a mudar de vida comigo, não? 

Ryan me abana, abano de volta. Os vejos curtirem a fogueira, Jonh passa os braços em volta de Ryan, ele emeaça jogar Ryan no fogos. Eles brincam assim por algum tempinho. Caminho até eles. Paro lado deles, Jonh me abraça também, vejo que sua atenção corre para a floresta, Ryan também. 

Soldier Boy sai do meio das árvores. 

- Achou que seu velho não iria vir se despedir? - Soldier Boy caminha em nossa direção. 

Não é possível. 

Devil Side - HomelanderOnde histórias criam vida. Descubra agora