14 - Arrogância e teimosia

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  "Ei, eu estava indo muito bem     antes de te conhecer    Eu bebo demais e isso é um     problema, mas eu estou bem    Ei, diga aos seus amigos que foi     um prazer conhecê-los    Mas eu espero nunca vê-los novamente

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  "Ei, eu estava indo muito bem
    antes de te conhecer
    Eu bebo demais e isso é um
    problema, mas eu estou bem
    Ei, diga aos seus amigos que foi
    um prazer conhecê-los
    Mas eu espero nunca vê-los novamente

   Closer – The Chainsmokers, Halsey

    Dedico esse capítulo a Milla Drew, desejo um feliz aniversário a essa leitora maravilhosa. Que todos os seus sonhos se realizem.

   Eu deveria ter me ajoelhado perante ao Olimpo ou qualquer Deus que o ser humano acredita para pedir perdão pelos meus próprios pecados

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Eu deveria ter me ajoelhado perante ao Olimpo ou qualquer Deus que o ser humano acredita para pedir perdão pelos meus próprios pecados.
   Talvez assim eu não teria tido o azar de encontrar Ryder Connell e lhe dar um chute de presente.

   Ele fazia com que eu me tornasse uma sombra incapaz de conhecer a voracidade da realidade universal, e ao mesmo tempo, uma luz comandando toda a vivência e prazeres dos seres vivos em todos os mundos que não podemos ver.

    Caminhei até Connell, tentando ao máximo fingir normalidade.
    A cor cinzenta de seus olhos era como as de um maldito lobo pronto para marcar a minha pele.

— Demônio. — falei quase chegando, tendo certeza que leu os meus lábios.

— Sentiu a minha falta, amor? — o maldito sorriso com covinhas está arrastando minha encarada para os seus lábios em uma prisão perpétua, assim que ele passa a língua sobre o piercing.

— Nem nos meus piores pesadelos criados por Lúcifer. — respondi, pegando o bloco de notas no meu bolso. — O que deseja, Ryder?

     Por algum motivo seus olhos se estreitaram quando o chamei pelo nome, e então lembrei de quando mandou que eu o chamasse pelo apelido, pois era contra as suas regras chamá-lo pelo próprio nome.
   Provavelmente as pessoas se referem a ele como R.C.
   Mas eu não faria isso, ele tem um nome, e não deixará de me condenar usando ou não o apelido.

— Eu acredito que já falei sobre a regra de não me chamar pelo primeiro nome.

— O que deseja pedir, Ryder? — fiz questão de ressaltar.

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