Ao cair da noite °•[PJM +JJK]•°

México ou Las Vegas?

▪︎▪︎▪︎

  Jungkook Sacudia o amigo pro lado e pro outro e o mesmo só resmungava coisas aleatórias, mas não acordava, ele olhou por lado e viu que estava vindo alguém, sua visão estava meio embaçada e a cabeça girando, a pessoa parou atrás dele e o mesmo se levantou, quando olhou direito percebeu ser o mascarado de mais cedo.

— Vocês precisam de ajuda para voltar pra casa? Quer que eu chame um táxi? — Sua voz era doce e calma, o Jeon ficou uns segundos o admirando e lutando para ficar em pé e não vomitar, o mesmo percebeu que estava encarando o homem na sua frente e tentou formular uma frase.

— Você é o mascarado, você dança muito bem... impressionante. — Cambaleou um pouco, mas conseguiu se firmar.

— Obrigado, mas deixa eu perguntar uma coisa, vocês não conhecem a família Smithy, não é? — Perguntou cruzando os braços.

— ... Deixa eu contar um...  segredo... eu e meu amigo aqui. — Apontou pra Namjoon jogado no sofá. — Não temos a mínima ideia de quem seja os Smithy.

— Isso eu já imaginava, vocês estão de carro?

— Sim...

— Eu vou chamar um táxi pra vocês e depois os dois podem vir buscar seus carros, qual o endereço de vocês?

— Eu!... moro em um apartamento bem grande, não é muito longe daqui...

— Mas eu quero saber o endereço.

— Endereço?... meu pai sabe onde eu moro, eu também deveria saber... eu já disse que você dança bem?

Park Jimin

Eu deveria ter ido pra casa, ninguém merece cuidar de bêbado, no momento estou tentando mandar dois caras pra casa, mas a cachaça que eles beberam foi tanta que um está caído e o outro não lembra nem onde mora, mas já que estou aqui não vou embora até ter certeza que os dois chegaram em casa.

— Como é o seu nome?

— Eu... verdade… nome... meu nome é J...Jeon Jungkook. — Completamente louco.

— Você sabe o número de alguém da sua família? — Perguntei e ele faz uma cara pensativa, ele coloca uma mão no queixo e olhou pra cima cambaleando um pouco, acho que a cada segundo o álcool batia mais forte.

— O meu pai... ele fez... me fez... decorar três números de celular dele, na faculdade, porque eu bebia demais e não lembrava nem o meu...— Ele fez uma pausa, acho que ele ia vomitar, mas ainda bem que segurou. — ... Nome

— Ta, me fala um. — Peguei meu celular e esperei o Jeon dizer o número.

— ... ... ... Acho que não lembro mais.

Porra!

— Faz uma força aí vai.

  Cinco horas da manhã já, e esse homem não se decide, o mesmo falava números aleatórios misturados com letras, teve uma hora que ele correu pra um banheiro que tinha ali perto e eu só escutava os barulhos de vômito, mais uma vez voltamos a tentar lembra um número, já perdi a paciência faz um bom tempo, eu ia ter que ir trabalhar no consultório em duas horas.