Ao cair da noite °•[PJM +JJK]•°

Doação de órgãos

⚠️Conteúdo a seguir contém sangue, violência e tortura, se for sensível não leia.⚠️

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Jeong tinha uma seringa vazia em mãos, senhor Hoo gritava e chorava no chão enquanto via a mulher ser torturada, o Kim faria o homem ver a morte de sua esposa e filhos. Com a mulher ele foi mais "gentil", não bateu nela nem nada do tipo, mas a dor que ela sentia era insuportável, o Jeong injetava mais de 50 mililitros de ar nas veias do braço da mulher, uma bolha é formada e caminha pelo sangue até o coração, a esposa do senhor Hoo não conseguia mais respirar, seus pulmões e seu coração doíam.

— Boas notícias, o seu sangue está levando a bolha de ar para o seu pulmão, logo seu sistema irá entupir e seu coração explodir. — Sorriu falando alegre com a mulher como se realmente fosse uma boa notícia. — Não se preocupe, com você será bem pior. — Sua última frase foi dita ao senhor Hoo.

Enquanto ele se preparava para dar mais uma "vacina de vento" a mulher começou a convulsionar na cadeira em que estava amarada, o seu filho mais velho tentou chegar perto dela, mas foi parado por um dos homens do Kim que ficou apenas parado olhando, sangue começou a sair da boca da esposa do ex prefeito, ela engasgava enquanto seus olhos se reviravam, depois de alguns segundos ela enfim morreu. O Kim se aproximou do filho mais velho e mandou que levantassem ele do chão, mas o que ele não esperava era que o jovem se soltasse e o socasse no rosto.

— Ele é corajoso, talvez não seja seu filho. — Passou a mão no lugar atingido e olhou para o velho no chão.

— Por favor... — Senhor Hoo talvez já estivesse delirando, a morte da sua esposa foi algo horrível de se ver. — Polpe meus filhos, eu lhe dou tudo o que tenho, minhas propriedades, dinheiro, minha casa...

— Não! Nem se você vendesse tudo o que tem até mesmo as roupas do corpo não teria, nem metade do meu dinheiro. — Interrompeu. — Quer saber? Perdi a paciência. — Tirou a arma da cintura e atirou na cabeça do filho mais velho. — Quando pegou dinheiro comigo, deveria saber que eu gosto de ser pago no dia e na hora certa, sem atrasos, sem acordo, sem enrolação! Te deixei vivo porque era tão patético ver você tentar se esconder de mim, porra, você não tem ideia de quem eu sou, mas como eu estou de bom humor hoje, vou te dizer uma das coisas que eu mais odeio. — Andou rapidamente na direção do homem sentado no chão, se agachou e o encarou. — Eu odeio atrasos. — Tirou uma faca que estava escondida no tornozelo e sem olhar a lançou acertando e travesando o olho direto da filha mais nova do homem a sua frente.

Senhor Hoo, desesperado, abalado e com certeza sem mais nenhuma sanidade, sua família estava morta e ele não pode fazer nada, mas isso não chegava nem perto do que Jeong queria fazer com ele, ou melhor, o que ele queria que o senhor Hoo fizesse.

— Tenho um trabalho pra você. — Ainda agachado ele tirou suas luvas pretas de couro. — Quero que desmembre e tire os órgãos da sua filha e do seu filho.

— O quê?! Seu louco! Não vou fazer isso! Minha família já está morta, não pode me obrigar a nada. — Jeong riu.

— Você faz ou eu deixo para o Yuun fazer, ele não é nada delicado, ele vai cortá-los como um boi abatido e pendurado em um ferro no teto. — O velho teve ânsia de vômito, mas segurou. — E então? O que me diz?

— E-eu... eu faço. — Aceitou derrotado.

— Perfeito! Tragam tudo oque ele irá precisar. — Mandou.