Capítulo 48

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Caim nos pousou na varanda, meus pais e os dois illyrianos, minha mãe perguntou:

- O que aconteceu?

Eu fui até o meio da sala, olhei para Caim e abri as asas. Tio Az quase cuspiu o que ele estava bebendo, tio Cas e minha mãe gargalharam, meu pai levou as duas mãos no cabelo e riu, Caim disse sorrindo:

- Foi a minha semente.

- Foi sim, Caim.- minha mãe disse abraçando pelo ombro.

- Elas não estão tão pesadas, quanto antes.

- É claro que não, toda a sua musculatura está definida, estão prontas para aguentar qualquer peso, Feyre, quando conjurou as asas dela... foi um trabalho, só para conseguir com que ela se equilíbriasse.- tio Cassian me disse

- Eu tive esses dois me treinando, saí com vários machucados.- minha mãe apontando para os meus tios.

Todos rimos, imaginei aqueles dois tentando ensinar minha mãe, meu pai deve ter se divertido com isso e ele disse:

- Amanhã, Az pode começar a treinar com você, querida.- ele fez uma pausa e olhou para minha mãe.- Seu aniversário está chegando, o que vai querer fazer?

Tio Cassian moveu os lábios e eu entendi o que ele quis dizer para mim, festona, eu ri e dei uma piscadinha para ele.

- Ainda não pensei nisso.

- Não tem problema, quando pensar, deixei uma lista no meu escritório com o que vai querer e os convidados.

Meu aniversário era no dia da queda das estrelas, eu não poderia adorar mais essa data. Subi para sala da lareira, Nyx e Mezk jogando cartas, Caim se juntou a eles e eu peguei um papel e comecei a anotar.

- É melhor você pedir a maior festa, Lyah.- Mezk me disse

- Quero me divertir, irmãzinha.

- Essa caneta vai ter anotar grandes expectativas então.- falei e comecei a escrever, não pedi nada específico falei que queria estrelas, decoração preta e cinza, de comida coloquei algo que me impressione, sorvete de morango, não podia faltar, meu vestido queria parecido com o da cidade escavada, mas por baixo um body com gliter, começasse no final da tarde na Casa do rio, bebidas de todos os tipos e meu bolo de baunilha com morangos. Os convidados, não queria muitos, apenas nós e Nikko, Hellion, tia Amren, Varian, Tarquin, Kaleb, Myrian e Drakon se pudessem vir. Me levantei e deixei os três jogando tão concentrados que nem me viram saindo.

A porta do escritório estava aberta, meu pai com a mãos na testa, lendo uma papelada.

- Tudo bem com o meu senhor?

- Ainda bem que você vai ficar com isso.- eu dei um sorriso e continuei.

- Eu trouxe mais uma coisa para te dar dor de cabeça.- deixei o papel na mesa.

- De todos esses papéis, com toda a certeza esse é o mais divertido.- ele leu e perguntou.- Tarquin, sério?- eu ri e ele continuou- Kaleb, o filho do Devlon?

- Tô me sentindo julgada com os meus convidados, Grão-senhor.- ele riu

- Estou um pouco ocupado com isso, mas se você quiser, podemos treinar os seus poderes, ou voar, se quiser um rostinho mais bonito do que o encantador de sombras, sempre que quiser minha companhia pode ordenar, minha futura Grã-senhora.

- Alguma dica para me preparar para isso.

- Não precisa de dicas, você sabe o que tem que fazer, já está pronta, pense mais em que tipo de Grã-senhora será, escolha o seu círculo íntimo, pense no que quer mudar e como vai fazer isso, sempre analise todas as possibilidades e não perca a esperança, se o mundo estiver caindo em seu redor, não se de por vencida, você pode sim desabar, mas não deixe isso afetar o seu povo, você terá que conselhar a Lyah e a Grã-senhora... algumas vezes devemos ser duros com pessoas que gostamos, porque esse é o nosso dever... liderar a Corte Noturna é o nosso dever.

- Obrigada, pai.- o abracei.

- Eu não estava sendo pai, estava sendo o Grão-senhor.- eu ri e dei um beijo na bochecha dele e saí.

Voltei para meu quarto já estava de noite e na minha mesa, pensei em queria no meu círculo, estava escrevendo algumas coisas quando Caim chegou animado.

- Ganhei três vezes deles.

- Parabéns meu anjinho.- me levantei da cadeira e continuei- Merece uma recompensa, vou ali e já volto, quando voltar quero você aí, sentado, sem nenhuma roupa cobrindo o seu lindo corpo.

Entrei no closet e coloquei sobre o meu corpo uma minúscula camisola preta, voltei e Caim estava lá sentado, com as pernas abertas e o acariciando, sua mão e ia e vinha, ele me observou de cima a baixo, eu me ajoelhei e tirei a mão dele

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Entrei no closet e coloquei sobre o meu corpo uma minúscula camisola preta, voltei e Caim estava lá sentado, com as pernas abertas e o acariciando, sua mão e ia e vinha, ele me observou de cima a baixo, eu me ajoelhei e tirei a mão dele.

Entrei no closet e coloquei sobre o meu corpo uma minúscula camisola preta, voltei e Caim estava lá sentado, com as pernas abertas e o acariciando, sua mão e ia e vinha, ele me observou de cima a baixo, eu me ajoelhei e tirei a mão dele

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- Anjinho, deixe eu te ajudar com isso.
Coloquei minha mão envolta dele e fiz bem suave o movimento e perguntei já sabendo a resposta:

- Mais forte?- ele assentiu e eu continuei do mesmo jeito esperando uma resposta.

- Com força.- ele falou roucou, eu sorri e segurei mais forte, eu vinha da base até sua ponta.

Caim gemeu depois que coloquei na minha boca, eu o chupei rápido e minha mão subia e descia, apertei mais forte e afundei mais sua rigidez na minha boca e ele se despedaçou, um suspiro fundo e eu engoli. Caim estava jogado na cadeira.

- Vamos dormir, anjinho.

Com a mão no cabelo e ainda nortiado de prazer, ele fez que sim com a cabeça e eu sorri. Deitei e depois Caim veio do meu lado e eu me apoiei nele e ele me deu um beijo na cabeça, dormimos.

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