capítulo 3

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Ayla

Pego a pequena bebe em meu colo e me encantei quando ela abre seus olhinhos.

São de um verde tão lindo parece duas esmeraldas. Acomodo ela em minhas pernas pra começo massagiar suas barriguinha. Ela é muito pequena suponho que mão tem 10 dias de vida.

Dobro suas perninhas e vou levando até sua barriguinha com calma e cuidado faco isso mais algumas até ela começar a soltar os gases. Que por sinal fez um barulho bem alto pra um serzinho desse tamanho. Dou uma risada baixa pra não acorda a outra ruivinha e continuo a massagem.

Seu choro vai diminuir aos poucos até ela se calar. Seus braços começam a se agitar e ela lava sua mão a boca e começa a mamar seu dedo. Se não achava que tinha como ela fica mais linda ela conseguiu.

Mais como nem tudo são flores a paz dura pouco e seus resmungo começam novamente

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Mais como nem tudo são flores a paz dura pouco e seus resmungo começam novamente. Agora por fome.

Noto o quanto o carro tá silencioso e vejo o ruivo me olhando pelo retrovisor. Não o jugo, também não confiaria em uma estranha.

__ O que você fez que ela parou?

__ Ela só tava com um pouco de cólica por causa de gases.

Coloco ela deitada em meu colo e começa a ninar ela aos poucos. Mais acho que não foi uma boa ideia já que ela sente o cheiro do meu leite e começo a procurar meu seio. Quando não acha começa a chorar denovo. E tentar mamar no meu vestido.

__ O que ela tem agora ?? - Dessa vez quem pergunta é a Paloma já impaciente. Ela não gosta de criança.

__ Ela só tá com fome. Tem leite dela na bolsa ruivinho?

__ Não, eu sai as pressa com ela pra ir ao hospital e não lembrei de pega a mamadeira.

__ Hospital pra que?

__ Ela comentou a chorar sem para eu não sabia o que fazer.

__ Você não é pai de primeira viagem devia saber o que é uma cólica.

__ Não que seja da sua conta mais eu sempre tive minha mãe pra me ajudar quando alguma coisa do tipo acontecia e a Safira nunca teve cólica. Mais não consegui fala com minha mãe.

__ E a mãe da nenê?

__ Morreu. - Dis curto e grosso.

__ Me desculpa . Eu sinto muito, fui inconveniente.

__ Não mais que eu, mais tudo bem. Aonde vocês vão ficar ?

__ Você pode me deixa naquele ponto de taxi ali na frente. - Paloma fala apontando. - desculpa amiga mais um gatinho me mandou mensagem e tô indo pra casa dele.

__ Mais eu ia pra sua casa sua vaca. - falo ninando a bebê que agora chora mais forte.

__ Sinto muito mais não dá pra desmarcar.

__ Ok. - falo tentando distrair a criança e não demonstra minha raiva pela falta de palavra.

Odeio que me prometa algo e não cumpra, não é como se a pessoa fosse obrigada a prometer mais a partir do momento que faz o compromisso acho uma puta sacanagem não cumprir.

Não demora ele para o carro e ela pula pra fora dizendo um simples tchau.

__ Você pode me ajudar com ela até eu chegar em casa tô bem longe e não gosto de ver minha filha chorando assim.

__ Acho melhor eu ir e pega um taxi também.

__ Você falou que faria qualquer coisa pra mim caso eu te desse carona.

__Já tá cobrando?

__ Sinto muito mais sou um homem de negócios e não perco una oportunidade.

Suspiro derrotada e concordo. Não gosto de ver criança sofrer.

__ Tudo bem mais se tentar alguma gracinha eu chuto suas bolas.

__Tudo bem. - levanta a mãos em sinal de rendição.

Ele retoma a estrada e a bebê continua a chorar. Cada vez mais alto.

__ não tem nada que você possa faze pra ela parar de chorar?

__ Eu posso amamentar ela se não for incomodo pra você.

__ Você tá amamentando e tava em uma bala ao invés de cuidar do seu filho?

__ Não que seja da sua conta - Uso a mesma frase que ele - mais eu não tenho filho e sim um problema hormonal que me faz produzir leite. E já te adiantando não tenho nenhuma doença nem nada do tipo não colocaria sua filha em risco. Fiz exames a menos de 15 dias.

__ Ok.- ele bufa frustrado - só faz ela parar de chorar.

Coloco ela deitada em meu colo e pego uma garrafa de água que está na bolsa da nenê e um paninho. Tiro meu seio pra fora do decote em V, retiro o protetor que eu usava pra não deichar vazar o leite, passo um pouco de água no pano e limpo meu seio. Mesmo não sendo necessário pois as bactéria presente fazem o sistema imunológico da criança aumenta, eu prefiro pois o ambiente que eu estava não é um dos melhores.

Após esta limpo pego a ruivinha deitando e oferesso meu seio a ela que abocanha rapido e com toda sua força. Suspiro de alívio ao sentir ela mamar. Meu seio já tava cheio por eu ter tirado leite antes de sair de casa as 8 horas da noite. Agora já deve passa das 3 da manhã.

Acariciar os pequenos fios ruivos da sua cabecinha e deço pelo seu rostinho. Ela é tão linda.

Ela realmente tá com muita fome.

__ Não que seja da minha conta . Mais tem algum tratamento pro seu problema hormonal?

__ Tem sim. Mais tem tantas mães que não consegue produzir leite que eu prefiro não fazer e doar o leite pra algumas maternidades.

__ Não se importa em estragar seu corpo com isso?

__ Não ligo pra isso. - Dou de ombros

Pois não ligo mesmo.

SEU AMOR É MINHA CURA  《L.3 》Onde histórias criam vida. Descubra agora