— tomou iniciativa pra se acanhar depois?– provoquei.
— n-não.
Sua mão aperta as minhas bochechas e me puxa para perto. Seus olhos foram mudando de cor até se tornarem esverdeados.
Sou presenteado com um selinho rápido.
Franzi o cenho enquanto ela gargalhava com a minha reação.Toda essa provocação pra isso?
Avancei contra os seus lábios sem precisar pensar duas vezes. Prendi o seu corpo contra o meu e senti suas unhas arranhando minhas costas. Agarro forte sua bunda e pressiono contra a minha ereção. Separamos nossas bocas e encaro seus olhos, que agora, eram negros.
Encaro ela por alguns segundos antes de fazer alguma coisa, e ela abre um grande sorriso malicioso.
Quando aperto sua cintura e me aproximo, sou barrado pela sua mão no meu peito. Suas bochechas eram tão vermelhas que poderiam explodir.— vamos para outro lugar..– pronuncia com a respiração ofegante.
— quê? Porque?– pergunto um pouco sem paciência.
Minha vontade era rasgar as suas roupas e foder ela ali mesmo. Mas, respiro fundo e tento escutar oque ela vai dizer.
— vão ter pessoas te vendo. E hoje.. você é só meu.– responde com a sua voz mandona de sempre.
Solto uma gargalhada baixa e concordo com a cabeça. Ela fica de pé e ajeita o seu vestido, estende a mão para mim e assim que agarra meu pulso, ela começa a correr.
Corremos pela floresta, atrás dela, eu podia ver a sua bunda pulando e se mexendo junto com os seus movimentos.
A admirava sem pudor algum.
Paramos em um certo lugar.Assim que para de correr, ela se abaixa na minha frente e tira a minha calça. Tira o meu membro para fora um pouco surpresa, e, por mais que ela tentasse esconder a tensão que ela sentia, era bem visível pra mim.
Ela estava de joelhos, toda acanhada enquanto encarava Luquinhas com os olhos fixos.
Começa o trabalho manual, observava seus movimentos até ela colocar na boca.
Sinto seu hálito quente e solto um gemido que não pude conter.
Ela fecha os olhos e se concentra naquilo, ajeito seus cabelos para trás com a mão.— me encara.– mando.
Ela abre os olhos e fixa eles nos meus.
Sinto que estava quase chegando, então tiro sua boca de lá. Pego ela no colo e prendo contra o tronco de uma árvore.
Escuto o seu gemido que me incentivava cada vez mais.
Aperto suas coxas e tiro o seu vestido.
Jogo minha blusa de lado e avanço contra ela.Yasmin cai no chão e eu fico por cima, distribuí chupões e lambidas até chegar nos seus seios.
Jogo seu sutiã de lado e deixei eles livres. Começo a usar a boca em um deles enquanto atiço o outro com a mão. Desço até sua intimidade que já estava molhada. Suas pernas tremiam e ela não parava de gemer. –não que isso seja um problema.–
Coloco dois dedos dentro dela e ela se contorce. Começo a me movimentar e sentir sua maciez por dentro.
Ela começou a ficar mais sensível, e isso só me provocava cada vez mais e mais.
Seu líquido escorreu pelos meus dedos, então saio de seu interior.
Pego a camisinha no bolso da calça e coloco. Antes que possa me encaixar nela, escuto seu grito e respiração ofegante.— c-calma...– pede.
Sem dar muito ouvidos, me encaixei nela e escutei mais um de seus gritos. Coloquei metade enquanto ela se contorcia.
Ela estava tão apertada que começou a me machucar.— quer me partir ao meio?– questiono.
— não.. não vai caber. Coloca só metade..– sua voz era baixa.
— respira fundo.– ordeno e ela obedece. – prenda a respiração só um pouco.
Assim que ela obedece, vejo que vou conseguir penetrar e assim faço.
Ela grita e arranha meu antebraço.
Ela parece querer dizer algo entre os seus gemidos, mas eu não consegui entender. Comecei devagar e depois aumentei a velocidade. Assim que escutei o seu gemido de prazer, soltei um sorriso orgulhoso.
Aumentei a velocidade consideravelmente rápido. Seus seios pulavam e batiam um no outro, sua cabeça estava jogada para trás e os seus olhos fechados com força.Cadê aquela marra que ela tinha?
— olha aqui.– falo.
Continuo me movendo enquanto ela se esforça pra me encarar. Só que tudo oque consegue fazer é gritar.
— quero que você grave bem isso na sua mente, então, me olhe enquanto eu faço suas pernas tremerem.– argumentei.
Suas mãos apertavam forte o meu antebraço, mas ela se esforça para me olhar nos olhos.
Já satisfeito daquilo, a viro de costas e coloco mais fundo. Seguro seu quadril e tento controlar suas pernas trêmulas.
Ficamos por alguns minutos assim, até eu virar ela de volta e trocar de posição.
Mas, ao virar, seus olhos me encaram, e eles eram esverdeados, seu cabelo menor e um sorriso no seu rosto.
E aquela sua presença inconfundível.Náthaly?
Ela pula sobre mim e eu a encaro surpreso. Desta vez, quem estava por cima era ela. Se encaixa em mim e rebola e quica no meu colo sem piedade alguma.
Parece sentir dor, mas não para oque estava fazendo. Solto um gemido baixo e fecho os olhos.
Ela se aproxima do orgasmo, enquanto vai parando com calma, mas, seguro sua cintura e aumento a velocidade.
Assim que ela atinge o seu limite, joga a cabeça para trás e sai de cima. Ao se sentar ao meu lado, soltamos um suspiro.
Ambos com respirações ofegantes e suores misturados.Olho pro lado e encaro seus olhos.
Vejo Yasmin escorada no meu ombro, jogo a cabeça encima da dela enquanto tentamos controlar a respiração...?
— vamos sair daqui?– escuto sua voz.
Agora essa é a Yasmin novamente?
A noite era estrelada e brilhante, observava o céu pensando no que aconteceu.— você quer ir?– pergunto.
Encaro seu rosto e vejo ela assentir. Levanto e visto minha calça, antes disso, eu já estava de cueca.
Yasmin cobria seu corpo nu com a minha blusa, então caminho até seu sutiã e entrego pra ela.— Lucas.. eu posso vestir a sua blusa? Tá muito frio.– pergunta vestindo o sutiã.
Eu estava virado de costas para dar privacidade, porque as mulheres tem vergonha de vestir roupa na frente dos outros, mesmo que tenham acabado de transar.
— claro. Pode usar, mas pega o seu vestido também.– respondo.
Sinto um toque na minha cintura e olho para trás, ela estava com a minha blusa –que batia nas suas coxas– e por baixo calcinha e sutiã.
Estava realmente frio.
Passo o braço por cima de seu ombro com o intuito de aquecer ela.— você é musculoso, sabia?– pergunta com um sorriso no rosto.
Começamos a andar no meio da floresta.
E só então, pude ver o quanto longe nós estávamos.— é? Eu sou?– questiono.
Sua mão acaricia meu braço.
— sim. E nem precisa te olhar muito pra perceber.– responde.
Sua voz estava relaxada e tranquila, como se estivesse nas nuvens.— bom, obrigado.– agradeço e dou um sorriso de canto.
Andamos por um bom tempo em silêncio. E quando chegamos na entrada de Hollyday, nos despedimos e cada um seguiu o seu caminho.
Fui em direção a minha "suíte principal" e tomei um banho.
Logo depois de sair de um banho quente, vesti uma blusa e sai do quarto. Fui em direção aquela árvore de mais cedo e subi encima da mesma.
Observo a lua e solto um suspiro de dúvida.Oque eles estão fazendo agora?
...
1232.
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Meu melhor amigo imaginario
Fantasía"As pessoas são passageiras, e passam por nossas vidas. Ciclos se encerram, e isso dói. Mas é o certo a ser feito." É isso que as pessoas normalmente dizem por aí. São palavras que aguçam a minha curiosidade. Pois, eu nunca senti essa dor da perda...