Cap 19

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Oi leitoras :) Estavam ansiosas por lê-lo??

Tentei por tudo terminá-lo o mais depressa possível, juro!


Só vos digo isto: neste capítulo vão-se rir, mas também vão chorar...e muito ;)


Já sabem: espero muitas estrelinhas e comentários, pois adoro saber a vossa opinião às minhas obras.

Geralmente respondo sempre.


Não se esqueçam de estar atentos ao meu perfil, pois publico sempre lá o andamento da minha escrita.

Boas leituras :)


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- Adorei. Apanhaste-me mesmo desprevenida.

- Era essa a intenção, Di. - e beija-me nos lábios suavemente.

- Não me disseste que cantavas num bar?

- E não canto, mor. Cantei à dois anos, mas ocupava-me muito tempo. E esta era a minha banda. Decidi que nos deveríamos juntar para algo tão especial como o meu pedido de casamento.

- Foi ótimo. Adorei mesmo muito - olho para o anel orgulhosa e beijo o meu noivo. A vida finalmente estava-me a correr bem.

- Anda, quero te apresentar os rapazes. - dito isto leva-me até ao palco. - Di, este é o Danilo e é o baixista - era mulato, muito alto e tinha rastas até à cinta. Pareceu simpático, mas um pouco introvertido. Simplesmente sorriu quando o Diogo nos apresentou. - Este cromo, é o Barata, mas o seu verdadeiro nome é Sebastião. É o baterista do grupo e o mais divertido - era baixo, careca, mas não parava de rir, um por um bocado.

- Já me estás a deixar mal em frente da tua noiva...ainda por cima ela é gira. Por acaso não tens uma irmã, princesa? - disse o Barata.

- Hehe, bigada. Por acaso não. Sou só eu e a minha mãe..

- Sempre quis ter uma relação com uma milf... - interrompeu-me - vocês devem ser fogo na...

- Hey, olha que estás a falar da minha noiva e da minha futura sogra! - avisou-o o Diogo.

- Já não está cá quem falou. Mas nem toda a gente tem a tua sorte com mulheres bonitas.

Nem lhe respondeu. Mas sei que se estava a referir a mim e à Xana.

- Continuando, temos o Joka que é o guitarrista - e giro. Olhos azuis, cabelo escuro, musculado, sorriso perfeito com covinhas. Aposto que este deve ser o engatatão da banda. - Por fim temos o Telmo que é o tecladista - cabelo encaracolado castanho com sardas. Parecia ser o mais novo deles todos.

- Prazer. Queres beber um copo com a malta? - pergunta-me o Joka.

- Nós temos de ir. Tenho que a levar para casa que já está a ficar tarde. Mas de qualquer maneira ela não pode beber, Joka - responde-lhe o Diogo

- Hey, mano. Que cortes! Não era preciso ser álcool. Só a companhia basta - e pisca-me o olho.

- Não te preocupes. Poderás vê-la no nosso casamento. - e mete-lhe a mão no ombro - bem, pessoal, nós vamos indo. Até depois.

- Xau - despedem-se todos em uníssono.


Fomos em direção ao carro.

Fragilidades do Coração - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora