Fragilidades do Coração - COMPLETO

Cap 25

Oi leitoras :) Estavam ansiosas por lê-lo??

Devo dizer que esperava mais participação da vossa parte, mas como acho que uns não devem sofrer por causa dos outros, decidi publicar-lo.

Tinha alterado por 2 vezes o mínimo para que o desafio ficasse cumprido, mas nem assim...

Mas como sou ótima pessoa, aqui têm o tão aguardado capítulo :)

Já sabem: espero muitas estrelinhas e comentários, pois adoro saber a vossa opinião às minhas obras.

Geralmente respondo sempre.

Não se esqueçam de estar atentos ao meu perfil, pois publico sempre lá o andamento da minha escrita.

Boas leituras :)

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Já é de tarde e eu e o Diogo estamos em frente à casa do Afonso.

Saímos do carro e dirigimos-nos à porta, onde tocámos à campainha.

Simplesmente abri-nos a porta automaticamente sem dizer nada. Deve ter ficado surpreendido em ver o Diogo.

Subimos as escadas do seu prédio e nem foi preciso batermos à porta para entrar, pois ela estava aberta.

Entrámos e encontramos o Afonso sentado no sofá.

- Oi - digo-lhe. - Vou ao teu quarto para arrumar as minhas coisas. - começo a caminhar e o Diogo segue-me.

- ESPERA! - grita o Afonso levantando-se e coloca-se à minha frente - Eu não queria fazer-te aquilo. Deveria ter tomado conta de ti, mas só queria que te divertisses.

- Pondo em risco a saúde dela? - pergunta-lhe o Diogo.

- Não é nada disso - diz o Afonso um pouco nervoso - Nunca mais me lembrei que ela estava grávida. Como quase não tem barriga nem me lembrei. Depois lá dentro estava toda a gente a dar-me bebidas que ...pronto! Normalmente não sou assim. Desculpa Di. Sabes que sou incapaz de te fazer mal.

- Agora tenho sérias dúvidas nisso. Nós mal nos conhecíamos e deste-me casa. Ninguém faria isso!

- Querias algo com ela, era? - nunca vi o Diogo com tantos ciúmes.

- Eu? Nunca! Seria incapaz disso. - Ele estava nervoso, mas pareceu-me sincero.

- Notou-se na discoteca. Simplesmente quando se está bêbado faz-se aquilo que não se tem coragem de se fazer sóbrio.

- Eu já pedi desculpas à tua namorada, tá! Não voltará a acontecer, nem deveria ter acontecido.

- AHH? Afonso, agora senti-me ofendida.

- Olha, deixa-me falar a sós com ela, por favor. Eu não lhe vou fazer nada de mal, mas caso aconteça ela grita e entras logo a fazer o papel de Super Homem pode ser? - disse dirigindo-se ao Diogo.

- Vou deixar, mas um aviso para ti: abusas e dou-te cabe dessa tua cara, ouviste? - ele não é violento, simplesmente só está a agir assim para me defender.

- Sim, bro. Não te preocupes. - dirige-se para mim - Di, segue-me, por favor.

Com isto faço o que ele me manda, sem antes olhar para o Diogo que já estava a bufar. Mas consegui tranquilizá-lo um pouco.