"Dois corações dispersos, um sentiu o amor e a dor, o outro não conhece nada além dos gostar.."
Joel se fechou, seu coração que sentiu amor por tanto tempo se quebrou, a dor fez ele desistir de tudo na vida, perder sua mulher, acabou com ele e o afa...
" Senti como se quisesse desistir de amar, esses homens que me fizeram desistir, então eu te conheci, quando te conheci eu sabia que era você, eu nunca me apaixonei assim " ( muni long " - hrs qnd hrs )
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois de dois anos nessa cidade, finalmente consegui comprar uma casa, juntei uma grana trabalhando muito pra conseguir dar uma entrada, e o que consegui comprar precisa de muitos reparos, não é muito bonita mas é meu lar, é minha casa que conquistei com muito suor.
Ainda não tenho amizades nesse lugar, dediquei todo meu tempo ao meu trabalho pra conseguir alcançar meu objetivo.
E a casa que comprei perto só tem mais duas casas ao lado da minha, fora isso as casas são tudo distante.
Fico até um pouco com vergonha, a minha casa é feia demais ao lado das outras, mas logo deixarei do meu jeito, por dentro fiz tudo que eu precisava fazer para deixar ela bem aconchegante.
Meu único problema é que preciso de lenha para por na lareira, e um aquecedor, caso contrário vou congelar nessa casa.
Alguém bate na porta e peço pra entrar, é uma senhora baixinha com o cabelo curto grisalho segurando uma garrafa térmica na mão e uma vasilha sorrindo abertamente.
— Boa noite menina, eu me chamo Izzy. Desculpe incomodar. — Seu tom é doce e suave.
Sorrio pra ela…
— Tudo bem, eu sou Maria flor, prazer. — A gente sorri uma para a outra e ela olha ao redor procurando onde colocar as coisas, sou mais rápida e ajudo.
— Eu fiz um bolo de chocolate, e trouxe um café pra você, pensei que como acabou de se mudar não deve ter comido nada direito. — ela coloca as mãos na cintura olhando em volta.
— Obrigada dona Izzy, é muita gentileza da sua parte, confesso que estou com fome mesmo.
— A menina tá precisando de alguma coisa? Pode falar que eu vejo se posso ajudar — dona Izzy com toda sua gentileza se aproximou de mim e apertou meu ombro. — Estou feliz em ganhar uma vizinha nova, sou muito sozinha aqui. — ela indaga.
