capitulo 37

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— Pensei que Joel fosse passar o natal com a gente. — dona izzy indagou confusa colocando os últimos pratos de comida na mesa farta na sua sala.

— Acabei de falar com ele no whatsapp, é que ele passou dois anos sem passar com os pais, ele queria até me chamar mas por consideração a você que estava animada comigo preferiu deixar pra passar a virada do ano juntos.

— Ah, tinha  esquecido disso, mas é claro que estou animada queria muito que você passasse comigo — dona izzy me abraçou — você é minha filha do coração.

— Obrigada por esse carinho Dona Izzy, eu amo muito a senhora. — beijo sua testa.

— Vou ficar com ciúmes. — brincou Marcelo aparecendo na sala de jantar.

Faço careta.

— Estou muito feliz que veio morar comigo novamente meu filho. — dona izzy sorriu pra Marcelo. 

Nos reunimos na sala, bebemos vinhos ficamos na frente da lareira conversando, comendo, até dar meia noite, quando chegou meia noite se abraçamos mas dona izzy tava cansada demais e queria dormir.

— Feliz natal minha linda que você tenha ótimos natais agora em diante e saiba que eu, meu filho e Joel somos sua família agora. — ela me abraçou e me senti tão amada.

— Feliz natal, meu filho, te amo. Desculpa, mas já estou velha demais, não consigo ficar muito tempo acordada.

Ela sorriu pra a gente.

— Tá tudo bem mãe, a gente fica por aqui. — disse Marcelo.

— Eu amei esse natal. — digo beliscando uma rabanada.

— Eu também, eu precisava de dias como esse, eu vou ao banheiro e já volto.

Fiquei na sala sozinha e quando ia ligar para Joel pra desejar feliz natal ele me liga.

— Feliz natal Maria Flor.

         
— Ah, Joel, eu ia te ligar agora mesmo, feliz natal amor. Como foi com seus pais?

— Foi maravilhoso, só não foi melhor porque você não estava comigo, estou com muita saudade.

— É recíproco.

— Você está onde agora?

— Estou sentada na sala comendo uma rabanada.

— Vem aqui fora.

— Por quê?

— Só vem .

Abri a porta e Joel parado ali.

— Surpresa.

— Joel, você tem que estar com seus pais. — bati em seu peito.

— Eu estava mas eles dormem cedo e eu estava morrendo de saudades. — ele me abraçou forte.

— Gostei da surpresa. — sorri.

— Vamos pra minha casa. — ele estendeu a mão pra eu ir embora com ele.

— Feliz natal, Joel. Vai Maria, tá tudo bem por aqui, eu vou dormir daqui a pouco. — disse Marcelo aparecendo na sala.

— Obrigada por hoje, Marcelo, diga a sua mãe que Joel apareceu aqui. — digo dando um aceno com a mão.

— Amanhã eu venho aqui dar um abraço nela. —comentou Joel.

Quando chegamos na casa de Joel, ele me pegou no colo e me levou para o quarto me enchendo de beijos.

— Lembra que te falei que ia levar você para a Olimpíadas?

— Sim.

— Eu estava tão empolgado em levar que esqueci de um detalhe importante —ele apertou o nariz — você tem que passar por uma competição antes, uma competição que vai exigir muito de você e quem decidi que você vai para os olimpíadas não serei eu e sim os juízes, mas você, só precisa passar pela seleção antes. — ele sorriu.

—  Tudo bem, só que agora eu vou pegar mais pesado do que já pego nos treinos, quero muito ser selecionada é o meu sonho, e a primeira medalha que eu ganhar — suspirei — será pra você amor, você merece isso por todas ass coisas que fez e faz por mim.

Joel me abraçou me deitando na cama com ele, ele me beijava tanto e eu só sentia aquele carinho, todo mundo na vida deveria ter um amor porque sem amor nossa vida é vazia, eu que achava que não  existia essas coisas estou provando na pele isso, e não tem sensação melhor do que ser amada por alguém maravilhoso como Joel, meu ponto de paz, por muito tempo precisava disso na minha vida e ele veio com a sua calma, paciência, e carinho e me deu todo amor que eu demorei tanto pra aceitar.

Ah, como me arrependo.

— Meus pais estão doidos pra te conhecer. —  Joel disse me despertando me desvencilhei do seu abraço e sento na cama na sua frente.

— Será que eles vão gostar de mim? — Me sentia um pouco com medo.

Ele segurou minhas mãos.

— Eles já gostam, você me fez bem, e eles são gratos por isso. — Joel sorriu daquele jeito que amo, ele meio que faz uma careta e ao mesmo tempo uma cara de sonso, ele sorrir sem mostrar os dentes, seus olhos fecham, eu acho engraçado porque parece que ele tá me tirando, eu não sei explicar mas é o sorriso mais lindo.

—  E o que você tanto faz na casa dos seus pais, sem querer reparar mas você tá sempre andando levando coisas de obras pra lá, e passa o dia todo lá, tá aprontando alguma né?

— Nada demais, só ajudo meu pai com umas coisas aí, então, ano novo quer ir pra lá ver eles? Ou melhor, conhecer seus futuros sogros?

Opa, futuros sogros? Eu sorri.

— Sogros?

— Sim, vai se acostumando, que eu quero tudo com você se é que você me entende, Maria. — Então fala.

— O que? — sorri.

— Que me ama, eu ainda tô sonhando com isso.

— Te amo, te amo. É sério, Joel.

Ele me puxou pro abraço dele me fazendo cosquinha.

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Coração Frio  ( Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora