15. Novo começo

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両面宿儺
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Em certos momentos da vida, me pergunto como diabos eu consegui tal façanha. Aconteceu no ensino médio quando achei que iria reprovar em matemática, mas passei com uma nota razoavelmente boa e momentos como este em que estou com os pé no teto do carro. Literalmente.

Obviamente o culpado por isso é ninguém menos que Ryomen Sukuna. Este mesmo homem que está me fodendo de forma inescrupulosa. Meu deus que delicia!

Eu gemia sem nenhum pudor, nossas roupas estavam em algum lugar, suas mãos estavam nas minhas pernas as mantendo abertas para si enquanto aquele maldito sorriso desenhava seus labios.

— Suna… — clamava por ele como se quisesse me redimir de todos os meus pecados.

— Isso amor…

Estiquei meu braço para me apoiar na divisória entre nós e o motorista. Não sei em que momento ela subiu, mas vamos agradecer, não é mesmo?
As coisas estavam cada vez mais quentes. Ele empurrava seu membro para dentro de mim, sons molhados e obscenos vinham desse contato.
— Eu tô quase!

Lhe avisei da minha primeira onda de orgasmo. Ele continuou os movimentos de forma ritmada até que alcancei minha liberação num gemido mudo. Minhas pernas tremendo e espasmos vieram.
Sukuna veio logo depois derramando seu líquido quente dentro de mim.
Demoramos um tempo para voltar ao normal.

— Ainda quer me deixar? — ele perguntou presunçoso.

— Não é por que fodemos que eu estou bem com tudo.

— Eu faço o que quiser se prometer não ficar ameaçando me deixar.
— Vamos conversar primeiro. Como dois adultos.

Ele pegou minha calcinha e sem tirar os olhos de mim e cheirou. Eu o olhei espantada.

— Podemos ir para o quarto e ter uma segunda rodada.

— Pervertido! — tomei minha calcinha de sua mão.

Nos sentamos no estofado e começamos a nos vestir.

— Sobre o batom… — ele começou — É uma antiga cliente. Tivemos um caso anos atrás. — cruzei os braços e arqueei minhas sobrancelhas não acreditando nisso — Tudo bem, eu estava com ela quando nos conhecemos.

— Suponho que ela saiba de nós dois. — eu disse.

— Na verdade ainda não, ela saiu do país durante um tempo e voltou agora.

— Por que não disse a ela que era compromissado?

— O assunto não veio.

— Ah.. Não veio? Mas ela enfiar a porra da língua na sua garganta veio!

— Ei! Isso não aconteceu!

— E como eu vou saber, Sukuna? Você não fala sobre a gente para alguém que quer muito trepar com você de novo.

— Bom, tenho negócios com ela amanhã à noite. Podemos ir e te apresentar formalmente como minha mulher.

— Hm. — ainda estava com raiva.

— Não faz essa carinha.

— Ela é bonita?

— Comum, na verdade. Bonita mesmo é só você.

— Não pense que vai me ganhar com esses elogios baratos.

Depois de prontos saímos do carro. O motorista não estava lá. Andamos até a frente da casa com ele segurando minha mão e fazendo um carinho com o polegar.

Não queria ser fraca e muito menos cair no papinho mole do Ryomen, mas se eu quisesse que isso desse certo deveria confiar nele que não houve nada, além do mais ele vai mostrar a todos que estamos juntos como um casal e isso me deixa feliz.

Durante o restante do dia ficamos no quarto nos beijando e numa hora estamos carinhosos e do nada estávamos fodendo como dois animais no cio.

Eu fiquei por cima enquanto ele me ajudava a montá-lo até meu próprio ápice chegar então ele foi em busca dele, que, por causa da sensibilidade da minha zona íntima, cheguei ao terceiro orgasmo do dia.

Céus, como senti falta disso.

Senti falta de ser tocada. Cuidada. Amada.

⚜️📿⚜️
両面宿儺

Akai Ito - Sukuna x ReaderOnde histórias criam vida. Descubra agora