Capítulo 34

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Kim Theerapanyakul

Estava sentado no sofá assistindo um filme que Porschay e Macau escolheram, era um desenho de uma menina que ia pra um outro mundo e a família era estranha. Macau estava deitado no ombro de Porschay, eu estava ao lado de Porschay encostado no braço do sofá. Olhei para Porschay e segurei em seu braço o trazendo para perto de mim, ele se deitou em meu peito e Macau deu uma risadinha e se deitou no ombro de Porschay.

Eu fechei os olhos e adormeci rapidamente. Acordei com Porschay dormindo em meu peito e Macau dormindo em cima do braço do mesmo.

— Porschay, acorda.

Ele abre os olhos e pisca algumas vezes.

— Vou te levar para a cama, deixe Macau dormir aqui.

Ele afastou Macau e eu me levantei o pegando no colo, segui até o meu quarto, Porschay se sentou na cama.

— Vou tomar banho —ele avisa se levantando.

— Vou arrumar a cama para você.

Eu terminei de arrumar a cama e fui até meu guarda-roupa, peguei uma calça e fui tomar banho quando Porschay saiu. Voltei ao quarto e fui até minha cama, Porschay dormia então me deitei ao seu lado, tentei não fazer barulho, mas por fim ele acordou e me abraçou.

— Deixou algumas luz acesa na sala? —Porschay questiona aparentando estar mais dormindo que acordado. 

— Não.

— Não? —ele abre os olhos piscando algumas vezes. — Macau não pode dormir completamente no escuro, ele entra em pânico.

— Eu vou lá, durma.

Eu me levanto e sigo até o lado de fora, Macau se mexia na cama, eu me aproximei do mesmo e acendi a luz da TV, ela iluminou um pouco o cômodo.

— Obrigado —Macau abre os olhos, ele se deita de barriga pra cima.

— Tudo bem?

Eu não me importo, mas Porschay se importa oque significa que eu me importo com ele e tenho que me obrigar a me importar com oque está ao seu redor.

— Sim —ele concorda se cobrindo.

— Boa noite.

Ele acena e eu volto ao quarto. Porschay ainda estava deitado, porém não dormia, eu me deito ao seu lado e ele me abraça.

— Ele está bem.

Ele concorda fechando os olhos.

— Ainda não me esqueci que lembrou o nome dela rápido demais —Porschay murmura se aconchegando na curva do meu pescoço.

— Eu só tenho a memória boa, Porschay.

— Não ligo, não quero que lembre o nome dela —ele retruca dando uma leve mordida em meu pescoço.

Kim, estamos namorando uma pessoa complemente ciumenta.

Ele é pior que você, continua que o Kimhan gosta.

— Tem mais alguma exigência?

— Tenho várias, mas estou com sono —ele responde beijando meu pescoço.

— Se está com sono é melhor parar de fazer isso.

— Por que? —ele questiona em um tom inocente, no qual eu não acreditava. Ele passou a ponta do nariz pelo meu pescoço, foi subindo até minha orelha onde respirou perto, seu hálito cada vez mais perto, até que estivesse perto o suficiente para ele chupar o lóbulo da minha orelha. — Kim?

Can you love me again? -KimChay (KP)Onde histórias criam vida. Descubra agora