Can you love me again? -KimChay (KP)

Capítulo 42

Porschay Pachara

Eu caminhei para fora da faculdade, vi Kim escorado em seu carro, segui até ele já que Macau e Win não estavam na faculdade, na verdade não os vejo desde que Macau foi treinar e o levou junto, mas, pelo oque ouvi pelos corredores da faculdade ele e Win saíram juntos da faculdade a algumas horas.

— Oi, meu amor —ele beija minha testa. — Tudo bem?

— Sim, estou com sono.

— Quer ir para casa? —ele questiona me abraçando.

— Posso ir para sua casa? —eu me deito em seu ombro. Eu beijo seu pescoço. — Hum?

— Claro que pode —ele abre a porta do carro. — Entra.

Eu entro no seu carro e ligo uma música. Ele entrou e ligou o carro, eu cantei durante o caminho todo até sua casa, quando chegamos eu desci primeiro e fui até a porta.

— Está com fome? —ele questiona abrindo a porta.

— Sim.

— Vou fazer algo para você comer —ele anda até a cozinha.

Eu ando até o quarto do mesmo, encosto a porta e vou procurar uma roupa no guarda-roupa do Kim, sigo até o banheiro. Molhei meus cabelos e passei shampoo.

— Gosto mais dessa visão sua —Kim fala me assustando.

De onde ele surge, Chay?

— O que está fazendo aqui?

— Nada —ele responde sorrindo.

Eu me viro de costas para o mesmo me sentindo um pouco envergonhado por ele estar me olhando e volto a tirar o shampoo dos meus cabelos. Sinto as mãos de Kim tocando meu ombro, descendo pelos meu peito e encontrando meu quadril, ele beijou meu ombro e me virou para o olhar.

— Kim.

— Ainda sente vergonha? —ele questiona risonho quando me escondo em seu peito. — Eu disse que você parece um gatinho.

— Kim.

Ele beija meu ombro, me afasta e vai distribuindo os beijos até meu quadril, suas mãos escorregam pelo meu corpo, até chegar em minha cintura onde ela é pousada, ele me empurrou para trás com certa agressividade, provavelmente ali ficaria uma pequena marca.

— Kim.

— Hum? —ele levanta o olhar para mim, ele pisca e sorri. Ele foi se levantando e passando a língua pelo meu peito. — Quer ir para o quarto?

— Uhum.

Ele me empurrou até a porta do banheiro, me beijou e seguiu até a cama onde me empurrou ficando por cima do meu corpo. O beijo era agressivo, sua língua buscava a minha desesperada, ele se afastou mordendo meus lábios.

Suas mãos desceram pelo meu peito, seus dedos traçando uma linha invisível até meu quadril. Outra sequência de beijos foram distribuídos pelo meu peito, segurei em seu ombro e passei a unha por eles.

— Porschay —ele levanta o rosto e busca minhas mãos, ele as prende no colchão. — Pare de me arranhar.

— Por que?

— Não faz essa cara —ele murmura me puxando para seu colo. — Você é um chantagista.

— Você cai porque quer.

— Você não me dá outras escolhas —ele sussurra beijando meu pescoço.

O celular dele tocou ao lado da cama, ele tentou ignorar mas continuou tocando. Ele se estica e pega o mesmo, tento me levantar mas ele não deixa, então me deito em seu ombro.