Capítulo XLI

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平和と愛
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Eu conheci cada um dos "principais" da guangue, depois conversei um pouco com todos. Eles foram fofos comigo, até gritaram meu nome várias vezes depois da reunião.

Agora estamos ao lado de fora, cada um está em sua moto e eu fui no carro de Stefany junto com Baji e a mãe dele.

— Você é maluco? – perguntei olhando para o garoto que está no banco traseiro – Era pra você está descansando em casa!

— Eu falei com ele, mas esse garoto é teimoso! – disse Ryoko.

— Relaxem, gente! – ele respondeu sorrindo – Eu tô bem.

— Tá bem um caralho! – retruquei irritado. Respirei fundo, massageando as têmporas e tentando manter a calma – Tá, agora não é hora pra isso.

Assim que falei, coloquei o cinto de segurança e mandei Stefany dirigir. Alguns minutos depois já estávamos em frente á um grande portão preto. A frente é bem a cara da homens de preto.

— Uau – abri a boca assim que tive a visão de dentro.

— Me espera aqui, vou colocar o carro na garagem. – ela disse.

Todas as motos estão paradas em frente á casa, não entendi o motivo deles não irem embora. Aproveitei esse tempo para rolar os olhos por trás do portão. Tem uma grama verde perfeita e duas "trilhas" para passagem. Um pouco adiante, tem uma casa enorme de andar. Sua cor tema é preto e cinza.

— Demorei? – olhei para a garota que ainda está se aproximando.

— Não. – eu disse.

— Eles querem ir pra casa. – ela disse apontando, com os olhos, para as pessoas.

— É só ir! – dei de ombros.

— Não é assim que funciona, [Nome]! – ela disse – Você tem que mandar!

— Que? – juntei as sobrancelhas

— Mande, em voz alta, eles irem embora. – ela pediu.

— Podem ir, pessoas! – gritei sentindo meu corpo queimar pela vergonha.

— Com firmeza, [Nome]! – ela disse.

— Estão liberados!!!  – gritei firme e logo vi as motos acelerarem buzinando.

— Muito bem. – ela colocou o braço em volta do meu pescoço – Vamos conhecer sua casa?

— Sim, por favor. – disse sorrindo e olhei para Keisuke – Você já viu?

— Sim, é muito foda. – me respondeu rindo.

Me empolguei ainda mais e passei na frente de todos, indo ver a casa. Assim que a grande porta se abriu, uma mulher de aparentemente 50 anos nos recepcionou.

— É um prazer te conhecer, senhora [Nome]. – ela disse sorrindo abertamente – Me chamo Akemi.

— O prazer é todo meu, senhora Akemi. – respondi abraçando a mais velha, que se assustou um pouco – O que foi?

Arranged marriage // Manjiro SanoOnde histórias criam vida. Descubra agora